č«ĺ¦„ (DELĂŤRIO)
Olha quem chegou Minha boca que nunca te perdoou Meu pau que sempre te penetrou Minha lĂngua que sempre te lambuzou Seu mel na minha boca vocĂŞ delirou É desse jeito que eu sou No seu boquete meu pau pirou Na sua garganta ele gozou Para a sua felicidade, me arrepiou Eu tremi e minha alma esquentou Veja nĂłs dois, o tempo fechou Uma tempestade de sexo se formou Sou o que vocĂŞ sempre desejou No seu buraco certo minha lĂngua entrou Cuspiu e em seguida chupou Seu clitĂłris minha boca sugou NĂŁo aguentou VocĂŞ me arranhou Foi forte e sangrou De mim vocĂŞ sempre abusou TesĂŁo entre nĂłs nunca acabou Muito ainda restou.