Oceano vaginal
Tirei a roupa dela, tambĂ©m a minha, sentei-a o sofá, dei um beijo de lĂngua tĂŁo gostoso que parecia a primeira vez. Mergulho tĂŁo fundo nesse oceano que me entorpeço do melado abençoado. Aproveito que sei nadar e nĂŁo tenho medo, vou fundo sem dĂł. Posicionei-a de quatro, alisei um pouco o bumbum, inesperadamente bati em um, ela pediu mais, bati mais algumas vezes, ela se apoiou nas costas do sofá, meti o pau com vontade, um vai e vem intenso de causar arrepio, os corpos que se entendem, gritam de tesĂŁo, o pau escorregando assaz, aproveita a viagem no oceano magnĂfico, encontra os espermatozoides, troca uma idĂ©ia, logo sai de perto. Tirando o pau virei-a de frente, passei no rosto dela e a danada endoidou! Ela querendo agir, me permiti. Sentou mais para a beira, se abriu como flor, começou a se tocar lentamente, olhou para mim, me puxou pela cintura, apalpando minha bunda, descendo arranhando a parte de trás da coxa, desvia o olhar para o pau, encosta o rosto nele durĂssimo e fica passa