Era quarta-feira, um dia chuvoso, ela prepara o café enquanto tomo um banho... Até que a porta do banheiro se abre - adivinha quem é?! Isso, ela mesmo. Já vem com um rosto que carrega ingenuidade mas com um olhar cheio de maldade. O que falar de seu corpo, daquela boceta raspada e cheirosa? Que maravilha! Nossa noite tinha sido de sexo e mais sexo, e ela ainda acordou querendo mais; uma mulher que nem ela é coisa rara; as curvas daquele corpo eu já conheço até no maior black out. Ela vem, se aproxima, me beija enquanto pega no meu pau, me masturba algumas vezes e eu pego naquela bunda e aperto com uma vontade incontrolável de transar com ela por horas; ela se ajoelha, começa com um boquete, provoca, logo pára, se levanta e fica de costas para mim, me oferecendo a nuca e sussurrando pedindo para eu penetrar meu pau naquela boceta quente, e eu como um bom praticante de sexo, penetro bem devagar enquanto brinco com seu clitóris com a mão direita enquanto a esquerda aperta seus peitos -