Sexo é vida
Ainda mais quando somos o assunto, vejo mais concisão. Te posicionar de quatro, passar as mãos pela grandeza dessa bunda, massagear um pouco a região da pérola, cuspir no cuzinho e vê-lo escorrendo até ela me obriga a penetrar o pau. Numa gateza atípica sinto a troca de energia. Mutuamente trocamos sapiência. Escorrega com tanta suavidade que confundo devaneando estar numa cachoeira. É numa margem distante. Numa galáxia esporádica. Porque enquanto realizo um vai e vem lento e salaz, sendo totalmente concupiscente, posso e tenho o dever de analisar o quanto você se torna mais exuberante e iluminada de quatro. A mão que bate nessa bunda é a mesma que alisa até as coxas, sobe para a cintura, aperta, sente sua gordurinha deliciosa e benéfica, me trazendo um bem-estar exponencial como a matemática ama o x². Uma sensação que perdura e prevalece. Você é a minha potência. Me faz crer que sexo é vida, não só pelo fato de praticarmos o ato, mas sim pela forma como honramos o fardo. O pau va