Lambo as estrias, mordo as celulites, beijo o cuzinho que pisca em demasia, desço lambendo até o orifício vaginal, me deleito no manancial. Nessa imensidão rosa eu aprecio sem moderação, eu me sinto bem, eu vou além, transcendendo da melhor forma. Ela é meu alento, meu melhor sustento, eu acabo com ela. Díspar em demasia, vivo para abicorar sua beleza fantástica que me instiga ao extremo. Ela gosta do jeito que travo a boceta na boca. O céu enlouquece. Meu corpo estremece. O dela, aquece. Corro pelo corpo dela como o flow do  Skepta  no grime. Faço como ela gosta porque merece meu jeito sublime de agir. Não posso vacilar, não conseguiria se quisesse. A inspiração bate, eu chupo sorrindo, tudo nela me apetece. Minha alma agradece. Nem parece, mas um dia nosso corpo padece, mas é tudo muito gostoso e a gente só agradece.