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Mostrando postagens de fevereiro 27, 2017

Ela gosta de sentir o próprio gosto

Por isso sente mais obsessão por si. Ela não mede seu amor próprio, tampouco o tesão que a transborda. Sabe exatamente como se alisa, se sente, se encanta, se estremece ardentemente. É cônscia do quanto ama sentir o melado que ela mesmo vive a erigir. Após sair do banho, com um ardor esporádico vai para seu quarto, tranca a porta, joga a toalha na beira da cama, massageia os seios, aperta com as duas mãos, vendo o quanto é uma delícia se apreciar sem moderação e sem ninguém para perturbá-la; tem noção do corpo sinuoso que carrega, da fonte repleta de um melado inconcebível, e, concomitantemente descendo as mãos trocadas pela frente e lateral do corpo, faz uma ronda pela região voluptuosa de sua boceta até o psicológico dizer que ela precisa gozar logo. Porém, nada simplória, usa sua malícia para tentar enganar a própria mente, e consegue: uma mão vai passando por onde é viável enquanto a outra faz um sucinto carinho no clitóris - me dá água na boca só de erigir algo tão fabuloso com