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Mostrando postagens de outubro 29, 2016

SAD BOY

Sua ausência me machuca. É chato não ter seu corpo nu colado no meu, roçando a vagina na piroca involuntariamente, os seios sobre o peitoral, seu hálito refrescante, sua mão passeando pela barriga, me arranhando levemente, eu me arrepiando horrores, seus cabelos jogados sobre mim, um cheiro delicioso, Yung Lean tocando no YouTube da TV... Que saudade! A tristeza dói visceralmente. Me sinto para baixo quando fico ouvindo os sons dele sozinho. Braços por trás da cabeça, às vezes excitado, outras não... Mas sempre lembrando de você. Se insisto, sinto seu cheiro no meu travesseiro. Não costumo trocar sempre só para continuar sentindo seu grandioso aroma. Não sentir sua mão leve deslizando até minha piroca é trágico para mim. Vivo a salivar quando lembro. A surrealidade que você transborda é simplesmente transcendental. Sobretudo, me tornei um sad boy inesperadamente, e só me restou agradecer, porque reclamar é fracasso, e nós somos sucesso.

Um dia de chuva qualquer

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Eu só penso em você, só quero você, só preciso de você aqui, para reinarmos além do permitido. Vivemos a transpor energia, enriquecendo a alma, iluminando o espírito, causando orgasmos mentais ou físicos, na pura selvageria que só a gente sabe indubitavelmente. No maior altruísmo, longe de egoísmo. Cansamos das cinzas, hoje somos o fogo. Éramos bronze, hoje somos daiyamondo, esbanjando grandiosidade. Eu tenho você, você me tem... Tudo feito! Tudo calmo por aqui, graças à essa sutileza que você tem de engolir meu pau até quase se engasgar e ainda por cima ficar me olhando com olhar de coitada... Assim você acaba comigo! Morde cautelosamente, sabe bem, dona da situação; meus dedos entrelaçam seus cabelos, puxo, faço leves movimentos para se deleitar mais, você pega nele com jeito, ainda me olhando, me masturba devagar, passando a língua bem na cabeça, repetindo várias vezes, vou gozar, desvia o olhar, aperta minhas bolas com a outra mão, vou à loucura, desce lambendo, chupa o local