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Mostrando postagens de outubro 25, 2015

Na estação de trem

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Chegamos na estação do Méier prestes a voltar para casa e, para não ir embora sem aquela boa sacanagem, me encostei na grade, olhei para baixo vendo os carros passando e logo desviei o olhar para o pescoço dela até que ela se virasse para mim — e se virou. Apoiei as mãos na cintura dela, puxei-a para mim e mordi o lábio inferior dela. Repeti a dose por mais algumas vezes, até que desci para o pescoço. Logo fui roçando meus lábios pelo rosto dela, ela sorria, meu perfume estava um pouco forte e perfumava o nosso ar de tesão. Meu pau ficou duro rapidamente e roçando na perna dela foi o ápice para bater aquela vontade de transar ali mesmo, sem exagero; mas o tesão era tanto que eu não aguentei. Eu estava com uma camisa grande que batia quase no joelho, e como era bem grande e larga, peguei a mão dela e, por baixo coloquei no meu pau por cima da calça mesmo, onde ela apertou depois de sentir e disse: “Deus, me ajuda... Aqui não tem como mas eu preciso sentir esse pau.” Esboçamos uma g