Pensando nela (parte 2)
Meu pau lateja excessivamente, minha mente atravessa fronteiras, elimina obstáculos, no delírio do subconsciente que se deleita ao lembrar dela pelada. Eu me fascino com a mão nele, inicio uma lenta masturbação de olhos abertos, vendo a perfeição que é o instrumento habitante no meio das minhas pernas; sente saudade daquela boceta quicando, rebolando, cavalgando com ele dentro, escorregando facilmente de tão lubrificada. Se masturbando enquanto quica; me olhando, mordendo o lábio inferior, os seios balançam como podem, agitados com a situação. Isso tudo é apenas um pensamento... Eu preciso dela comigo! Sinto falta do verão no corpo dela, mesmo que julho seja inverno. Na real, no nosso corpo é verão o ano todo, de tão quente que somos. Lembrar dela com roupa é genial, mas pelada é excelso. Poder apreciar e também usufruir dos mais perfeitos detalhes é um privilégio fora do comum, onde me afogo de tanto mergulhar nessa genialidade. Cada detalhe é uma glória. 05:32 da manhã, não tem go