Eu me deleito no sabor da sua flor
Longe de qualquer dissabor, me obceco cada vez mais após senti-la na minha boca. Seus pequenos lábios colossais me causa uma surrealidade indescritível, e eu, renitente, escrevo sobre isso, para pelo menos, amenizar o impacto. O gosto dela impregnou na minha boca, que se deleita enquanto chupa, sobretudo após o feito. A grandeza que ela abrange, me contagia. Nessa flor fidedigna de belos melados eu me embriago, me entorpeço. A água na boca vem de modo demasiado imediato, pois a sensação é maravilhosa, e você gemendo baixinho só intensifica mais a apreciação que realizo nela. É formidável para nós. O sabor que ela dispersa me faz ir longe quando sinto. O eflúvio natural mescla com salivas cuspidas, e assim forma uma bela fonte energética para mim. Isso, geme! É melodia para os meus ouvidos. Adoro! Amo! Sou fissurado! Vou beijando a virilha, leves lambidas pela parte interna das coxas, alternando, mordiscadas, você se contorcendo levemente, viajando comigo, puxando meus cabel