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Mostrando postagens de maio 22, 2017

Eu me deleito no sabor da sua flor

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Longe de qualquer dissabor, me obceco cada vez mais após senti-la na minha boca. Seus pequenos lábios colossais me causa uma surrealidade indescritível, e eu, renitente, escrevo sobre isso, para pelo menos, amenizar o impacto. O gosto dela impregnou na minha boca, que se deleita enquanto chupa, sobretudo após o feito. A grandeza que ela abrange, me contagia. Nessa flor fidedigna de belos melados eu me embriago, me entorpeço. A água na boca vem de modo demasiado imediato, pois a sensação é maravilhosa, e você gemendo baixinho só intensifica mais a apreciação que realizo nela. É formidável para nós. O sabor que ela dispersa me faz ir longe quando sinto. O eflúvio natural mescla com salivas cuspidas, e assim forma uma bela fonte energética para mim. Isso, geme! É melodia para os meus ouvidos. Adoro! Amo! Sou fissurado! Vou beijando a virilha, leves lambidas pela parte interna das coxas, alternando, mordiscadas, você se contorcendo levemente, viajando comigo, puxando meus cabel

Mulheres da rave

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Eu passo mal , me estremeço por dentro. É tanta curva abundante que a saliva atiça a boca. Seios inchados, mamilos excitados; seios avantajados com estrias visíveis (uma coisa linda); celulites, estilos díspares, bundas flácidas, bundas duras, mulheres inteligentes, mulheres imaturas. O concernente é onipresente. A relatividade persuade. O mundo redondo é o mesmo das auréolas dos seios deslumbrantes de algumas donas instigantes por natureza, que esbanjam beleza formidável. Com seus perfumes absurdamente cheirosos, passam e deixam no ar aquele delicioso eflúvio do bom e gostoso aroma. Minhas narinas se deliciam sentindo o cheiro afável de cada um que exala no ar que respiro com ardor. Muitas com cheiro de vodka, outras cheirando naturalidade da pele, e as milésimas com seus reais perfumes deslumbrantes. A divergência de mulheres maravilhosas é imensa! O ambiente é propício para esse tipo de coisa. Talvez, não existe outro lugar no mundo como a rave, para eu celebrar o deleite de