Por não poder te bagunçar gostoso nos momentos que me pede e às vezes até implora. Nem sempre vou conseguir te saciar quando me pede, meu amor. As coisas não estarão à todo instante conosco. Por mais que seja imprescindível roçar a cabeça do meu pênis na sua vagina rosinha e deliciosa, sofro quando não posso. Me machuca interiormente. Ah, você não sabe o quanto! É como morrer mas permanecer aqui na Terra, agonizando de tesão e não poder fazer nada. Queria eu me deleitar no seu corpo todo santo dia, encher seu corpo de beijo e lambidas fenomenais da cabeça aos pés; fazer você se sentir a pessoa mais privilegiada e feliz desse planeta; morder cada detalhe numa lentidão aprazível que te instiga e me faz ir mais rápido para te saciar logo. Mas com calma, sem muita pressa o prazer chega e na gente ele vem com tudo... explodimos de tesão. Entre penetradas, beijos, chupadas e lambidas, me perdoe pelas vezes que não deu para penetrar a língua no seu ânus surreal, que acaba comigo por dentro, d

Lembro de você dedando seu cuzinho com maior orgulho, gostosa à todo instante, gemendo baixinho, de quatro, olhando para mim com cara de safada ao extremo. E você nessa posição, baby... Pode ter certeza que é suicídio para mim. Não é fácil! É uma vontade incontrolável de te pegar pela cintura, apertar bem gostoso, sentir seu corpo, o calor que ele transmite para o meu, e te provocar fingindo penetrar na boceta. Eu adoro fazer isso com você. Pego nele com uma mão e te olhando, roço só a cabecinha pelos grandes lábios, passando pela uretra, subindo até o cuzinho - sua cara de triste por eu não ter penetrado -, descendo até ela novamente, subindo novamente e, meu pau duríssimo, bato com ele na sua bunda algumas vezes, seguidos de uns tapas que deixam uma marca interessante e me posiciono para um oral. Você de quatro, rebolando lentamente com essa bunda espetacular, faz com que eu me embriague mais ainda e mastigue a boceta. Engulo sem dó e travo o grelinho no céu da minha boca e deslizo