Engoli a flor dela
Ela de quatro, eu apreciando a formosura, porque vĂŞ-la desse jeito Ă© a melhor visĂŁo do mundo, irrefutavelmente. O arrepio se excita, reina na minha pele que está atĂ© mais bonita; aliso a cintura, aperto com cautela, ela com a cabeça virada para trás, tira o cabelo da frente, morde o lábio inferior, desvia o olhar para a cama, se empina, vou de boca no bumbum, mordo, chupo levemente, deixo melado, roço meu nariz, me deleito no cheiro, desço atĂ© a flor, passando pelo cuzinho, meu pau duro como rocha, esfrego o nariz por ela, passo entre os lábios, melo, mordo, afasto, levo as mĂŁos atĂ© o bumbum, com uma dou um tapa, tento segurar esse, escorrego para a boceta na palma dessa mĂŁo, dedo com o do meio, tiro e passo ao mesmo tempo no cuzinho, desço, dedo novamente, meto a boca perto, tiro, chupo o dedo, um gosto delicioso e Ămpar; abocanho os dois grandes lábios passando a lĂngua bem no orifĂcio do mar rosa, vou por baixo, levo as mĂŁos ao bumbum, aperto, passo o meio da lĂngua entre os pe