Na estação de trem


Chegamos na estação do Méier prestes a voltar para casa e, para não ir embora sem aquela boa sacanagem, me encostei na grade, olhei para baixo vendo os carros passando e logo desviei o olhar para o pescoço dela até que ela se virasse para mim — e se virou. Apoiei as mãos na cintura dela, puxei-a para mim e mordi o lábio inferior dela. Repeti a dose por mais algumas vezes, até que desci para o pescoço. Logo fui roçando meus lábios pelo rosto dela, ela sorria, meu perfume estava um pouco forte e perfumava o nosso ar de tesão.

Meu pau ficou duro rapidamente e roçando na perna dela foi o ápice para bater aquela vontade de transar ali mesmo, sem exagero; mas o tesão era tanto que eu não aguentei. Eu estava com uma camisa grande que batia quase no joelho, e como era bem grande e larga, peguei a mão dela e, por baixo coloquei no meu pau por cima da calça mesmo, onde ela apertou depois de sentir e disse: “Deus, me ajuda... Aqui não tem como mas eu preciso sentir esse pau.” Esboçamos uma gargalhada forte e paramos por alguns segundos.

Ela colocou as mãos na minha barriga, cuja leveza ao tocar eu me arrepiei, fechei os olhos, mordi o lábio inferior e ela subiu alisando e desceu arranhando... Oh, céus! Fui ao ápice do delírio com aquela unha meio grande e completamente poderosa arranhando com suavidade minha barriga.

Em seguida peguei no cabelo dela, ela já sorriu e imaginei que era um ponto fraco dela. Entrelacei meus dedos e puxei com aquele tesão raro. Ela meio que foi saindo do meu domínio e falou: “Senhor, me ajuda, isso não pode estar acontecendo.” Desviou o olhar para mim e voltou a dizer: “Como você consegue me deixar tão louca assim tão fácil? Seus toques são demais.” Com a boca no ouvido dela falei: “Te quero nua, peladinha, do jeito que você veio ao mundo. Quero fazer você gemer com minha boca na sua boceta, quero te fazer sorrir com cada toque, quero te fazer gritar com cada mordida, quero te fazer delirar.”

Paramos por alguns segundos mas logo voltamos e eu um pouco discreto consegui subir um pouco o vestido dela e fui direto ao ponto: passei a mão na parte de dentro da coxa dela e subi até a bocetinha, esfreguei os dedos para cima e para baixo, foi quando ela tirou minha mão e falou: “Ai, pára! Eu não quero transar aqui. Aliás, bem que eu queria, mas não tem como. [Risos]”, e tirei a mão.

Ficamos conversando por alguns segundos e logo voltei a alisar as pernas, subindo para a bunda, apertava e soltava, sorria. Novamente passei a mão pela calcinha, mas dessa vez parei, cheguei pro lado e senti tudo lisinho... Enlouqueci — e minha boca encheu de saliva, louca para cair de boca naquele clitóris delicioso e pulsando de tesão.

O clima foi esquentando, fixei meu olhar provocante nos olhos dela, ela o elogiou e disse: “Você sabe como me tocar e me excitar facilmente, parece que tem meu manual de ponto fraco, não é possível! Olha eu arrepiada... [ela mostrando] Você não é normal, é muito único, é muito gostoso.” Eu sorri e respondi: “Sou e sempre serei único, meu amor. Vou fazer com você o que nenhum outro homem já fez ou vai fazer; é só o começo.” Ela mordeu o lábio inferior e sorriu.

Eu, como um bom homem e discreto, fui para um cantinho mais escondidinho na estação e me encostei na grade. Ela me beijou e logo perguntou: “Não era para eu estar aonde você está?!” Eu sorri e respondi: “Não esquenta, logo é a sua vez.” Ela balançou a cabeça positivamente e mordeu o lábio inferior.

Logo fui com a boca no pescoço, assoprei os cabelos que ali estavam mas não foi o suficiente, e com uma mão limpei a área e com meus dentes rocei levemente sobre a área, deixando a danada toda arrepiada. Ela coloca as mãos na minha barriga e sussurra no meu ouvido: “Necessito ficar sozinha com você, só nós dois, a sós, bem à vontade... Você me dominar inteira, está me deixando maluca aqui nesta estação.”

Tirei a boca do pescoço e olhei nos olhos, mordi o lábio inferior e com uma mão subi por uma das coxas dela até a boceta; resolvi jogar a calcinha pro lado novamente e passei dois dedos na danada, que estava completamente encharcada, melada, parecendo um rio de prazer onde me fazia querer mergulhar de boca e ali ficar por horas.

Tirei a mão e sussurrei em um dos ouvidos dela: “Está bem molhada. Quero nadar nessa boceta encharcada.” Ela fechou os olhos, respira fundo, riu e disse: “Não vejo a hora.”

Me afasto e ela pergunta: “Vamos?” Balancei a cabeça positivamente e caminhamos em direção a roleta. Paramos, nos beijamos mais alguns segundos e nos despedimos com ar de saudade.

Que dia inesquecível!

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