Pensando nela (parte 2)
Meu pau lateja excessivamente, minha mente atravessa fronteiras, elimina obstáculos, no delÃrio do subconsciente que se deleita ao lembrar dela pelada. Eu me fascino com a mão nele, inicio uma lenta masturbação de olhos abertos, vendo a perfeição que é o instrumento habitante no meio das minhas pernas; sente saudade daquela boceta quicando, rebolando, cavalgando com ele dentro, escorregando facilmente de tão lubrificada. Se masturbando enquanto quica; me olhando, mordendo o lábio inferior, os seios balançam como podem, agitados com a situação. Isso tudo é apenas um pensamento... Eu preciso dela comigo!
Sinto falta do verão no corpo dela, mesmo que julho seja inverno. Na real, no nosso corpo é verão o ano todo, de tão quente que somos. Lembrar dela com roupa é genial, mas pelada é excelso. Poder apreciar e também usufruir dos mais perfeitos detalhes é um privilégio fora do comum, onde me afogo de tanto mergulhar nessa genialidade. Cada detalhe é uma glória.
05:32 da manhã, não tem gozada que me satisfaça melhor que aquela boca no meu pau, babando gostoso, me olhando de canto para ver minhas reações e gemidas baixas, falando baixinho o quanto gosto e sinto a calmaria dos lábios que roçam na parte externa dele. Narro essas lembranças pela necessidade de tê-la sem poder, que dói na alma gozar sozinho. Pensando nela eu voo longe, numa altura e velocidade imensurável e mais superior que qualquer OVNI. Pensando nas linguadas super lentas no clitóris, meu corpo explode e a goza sai do meu pau como um tiro, e deixo me sujar... É apenas o alimento que ela adora se saciar. Continuo pensando nela.
Sinto falta do verão no corpo dela, mesmo que julho seja inverno. Na real, no nosso corpo é verão o ano todo, de tão quente que somos. Lembrar dela com roupa é genial, mas pelada é excelso. Poder apreciar e também usufruir dos mais perfeitos detalhes é um privilégio fora do comum, onde me afogo de tanto mergulhar nessa genialidade. Cada detalhe é uma glória.
05:32 da manhã, não tem gozada que me satisfaça melhor que aquela boca no meu pau, babando gostoso, me olhando de canto para ver minhas reações e gemidas baixas, falando baixinho o quanto gosto e sinto a calmaria dos lábios que roçam na parte externa dele. Narro essas lembranças pela necessidade de tê-la sem poder, que dói na alma gozar sozinho. Pensando nela eu voo longe, numa altura e velocidade imensurável e mais superior que qualquer OVNI. Pensando nas linguadas super lentas no clitóris, meu corpo explode e a goza sai do meu pau como um tiro, e deixo me sujar... É apenas o alimento que ela adora se saciar. Continuo pensando nela.
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