Engoli a flor dela


Ela de quatro, eu apreciando a formosura, porque vê-la desse jeito é a melhor visão do mundo, irrefutavelmente. O arrepio se excita, reina na minha pele que está até mais bonita; aliso a cintura, aperto com cautela, ela com a cabeça virada para trás, tira o cabelo da frente, morde o lábio inferior, desvia o olhar para a cama, se empina, vou de boca no bumbum, mordo, chupo levemente, deixo melado, roço meu nariz, me deleito no cheiro, desço até a flor, passando pelo cuzinho, meu pau duro como rocha, esfrego o nariz por ela, passo entre os lábios, melo, mordo, afasto, levo as mãos até o bumbum, com uma dou um tapa, tento segurar esse, escorrego para a boceta na palma dessa mão, dedo com o do meio, tiro e passo ao mesmo tempo no cuzinho, desço, dedo novamente, meto a boca perto, tiro, chupo o dedo, um gosto delicioso e ímpar; abocanho os dois grandes lábios passando a língua bem no orifício do mar rosa, vou por baixo, levo as mãos ao bumbum, aperto, passo o meio da língua entre os pequenos lábios, os melados se conflitam, se divertem, se acalmam, se enriquecem; deixo os olhos abertos, focados, exploro ao máximo, não me contento com a chupada e mordo uma parte do pequeno lábio, fazendo-a gemer alto, pedindo mais, bate na cama, abocanha o travesseiro, baba, chupa, não se aguenta, leva uma mão à vagina, dá uns tapas só com os dedos, logo usa o indicador e fica só no clitóris bem devagarzinho, lentamente, mas gemendo demasiadamente; junta a boca com o dedo, encostando na testa, esfregando os dentes no lábio, ela se esparrama, tento usar minha audácia de engolir a vagina, então levo as mãos à ela, abro o máximo que posso, usufruo passando a ponta da língua na uretra, ela não aguenta e goza nela, me “sufoca”, tipo que me obriga a chupar tudo, e não faço mais que minha obsessão. Essa flor é um absurdo!

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