Pensando nela III

 Não me esqueço da vez que ela me disse ficar molhada facilmente. Uma coisa anormal, diga-se de passagem. Eu já vi, presenciei o quanto é verídico. O rosa daquela boceta junto daquele melado branco quase transparente me deixa trêmulo. A alma abre um sorriso de ponta à ponta que acaba saindo pela cabeça do pau só de pensar. Endurece rápido, assim como a lubrificação naquela boceta. Sinto uma imensa saudade dela. Poder senti-la roçando toda melada no meu rosto, descendo pelo peitoral, barriga, até que pára no pau e fica roçando, mostrando o quanto se excita comigo. Eu me lembro dessas cenas e bate até arrepio. Conto para algumas pessoas... Elas desacreditam. Parece que não sabem o que é realmente um tesão absurdo, assaz profundo que excita até o espírito. Na visceralidade, na riqueza orgásmica só dá essa mulher no subconsciente que organiza meu psicológico.
Bebendo suco de laranja com acerola, puro, da fruta, do jeito que a natureza me deu assim como o melado dela, me regenero. É a força que me transcende para o aprazível inimaginável, de tão deleitoso. Devaneio o ato de me posicionar entre as pernas, pegar o copo e jogar um pouco de suco pela vulva, assim escorre pelas virilhas e também pelos ínfimos detalhes que compõem a grandeza dela. Junta o doce do suco com a belíssima acidez do mel que sai da fonte... Tudo fica mais azul. Os pequenos lábios com os grandes me lembram uma flor, cheia de detalhes que quando se abre, prova o por que de ser tão impecável. O clitóris é a magnificência... Tão belo como as Pirâmides Egípcias; o orifício da boceta é o túnel do prazer, porém bem mais belo que aquele onde Yung Lean gravou o clipe "Yoshi City". E indubitavelmente sinto falta do gosto desse melado assim como me embriago do suco que desce pela minha garganta igual engole minha goza ao se acabar de tanto chupar o pau que tanto ama e cuida.

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