Prato do dia

Demonstro aqui o meu egoísmo e a minha obrigação. Por mim eu te fodia todo dia. A ambição pela sua boceta impera no topo da minha piroca. O auge da minha carreira é agora. Toda libertação ainda é pouca. Busco mais que isso. Você me faz refletir e gozar com mais fúria. Eu alimento-a com o calor da nossa intensidade. Na subversão de uma obsessão magnífica. Ter a virtude para sentir a sensibilidade desse clitóris estupendo é poesia, é tudo que mais amo no seu corpo. Sinto vontade de morar entre suas pernas.
Vede: eu dormir passando a ponta da língua nele, circulando, cuspindo e concomitantemente chupando, misturando saliva com a própria boceta lúbrica; acordando me acabando nela, já sentindo o aroma puro e fresco de uma manhã gloriosa. Talvez seja utopia. Estar entre essas pernas, poder me perder e simultaneamente me encontrar soa perfeição, como viver num planeta onde só existe eu e você.

A maciez dos pequenos lábios me entorpecem de beatitude. Me sinto mais evoluído e apto a me/te satisfazer. Parece que nasci para isso. É a harmonia insubstituível. Água na boca se tornou típico. Tão espontâneo que chega a ser também instantâneo: ver suas curvas me faz querer viver mais, faz parte do meu show. Muitas vezes começo a babar enquanto mordo o clitóris. É nesse prato principal que eu sacio minha fome. Mastigo devagar todo esse conteúdo explícito e ímpar, para sentir bem na Alma o quanto é excelso tudo isso. É admirável, mulher. Para quê tanta perfeição? Uma bunda para lá de espetacular, dois seios capazes de me proporcionarem luzes no caminho com esses mamilos suaves...

Você, mulher, sempre foi e será meu prato do dia. Não me deixe com fome, nunca!