Assistindo pornĂ´ com ela


Estávamos no maior delírio; ela se excitando, o mamilo ficou durinho muito rápido; fui de boca, meu corpo por cima do dela, nossa cama grande mas pequena para nós dois; ela se virou, foi com uma mão descendo pelo corpo, senti encostando no meu saco, alisando meu pau, esfregando a cabeça; ele completamente quente, veias explícitas e notáveis; ela se deleitava apertando, massageando, me olhava, mordia os lábios; com a outra mão apertava um dos seios, massageando, metendo a boca, mordendo, chupando, deixou até uma marca; encostou em mim parecendo que ia entrar no meu corpo; pegou minha mão, levou até um seio, apertava juntamente com a minha mão, um olho na TV, outro em mim, desviando para o pau, se deliciava. Tira a mão da minha, leva à boceta, sente o melado, esfrega por toda a vulva, massageia o grelo com maior intensidade, logo se deda com dois dedos, geme um pouco, tira, leva até a minha boca e pergunta:

– Quer sentir meu gostinho, amor? – eu respondi positivamente com a cabeça; ela passou a pontinha deles pelos meus lábios, rodando, me atiçando; fui ansioso para chupá-los, mas me sacaneou, fingiu me dar e tirou, atĂ© que resolveu pará-los; olhando nos olhos dela eu abocanhei, chupei como se fosse a boceta, mordendo o clitĂłris ou passando a lĂ­ngua de baixo para cima por um grande lábio, pressionando fortemente. Ela tira os dedos, chupa tambĂ©m, massageia os seios com as duas mĂŁos, volta a se concentrar no filme, com o corpo colado no meu. Sobretudo ela Ă© inquieta, quer se saciar e entĂŁo cisma de roçar lentamente a boceta pela lateral do meu corpo, pressionando os seios, mas de olhos na TV; os seios da mulher se agitavam, a cintura dele batendo na bunda dela fazendo aquele barulho sensacional que dá um tesĂŁo monstro, ela pedindo mais, ele se acabando, os corpos suados, ele batia na bunda dela seguido de um aperto; a bunda ficando vermelha, ela levou uma mĂŁo atĂ© a bunda, abrindo mais, ele vendo o cuzinho, cospe, vĂŞ escorrer, se mistura com o lubrificado da boceta, o pau num vai e vem delicioso, a magnificĂŞncia da boceta Ă© genial, se abrindo e fechando como uma flor nascendo; os pequenos lábios latejando, escorrendo pelo pau dele. Eles transavam tĂŁo gostoso que a mulher se masturbava enquanto ele penetrava de quatro naquela boceta rosinha, ela gemendo alto, ele dizendo que ia gozar, ela pediu na boca, ele continua mais um pouco, as mĂŁos no quadril dela, aperta forte, ela diz que está ardendo mas gostoso e meu pau duro como uma rocha, louco para meter nela. Peguei o controle, pausei o filme e nĂŁo me aguentei... Fui por cima dela, dei um beijo de lĂ­ngua inesperado, ela continuou, as lĂ­nguas se entrelaçaram com uma intensidade cabulosa, transcendendo horrores, respiração ofegante, tesĂŁo transbordando nossa alma; ela parou o beijo minutos depois, veio por cima, rebolava superficialmente por ele, logo pegando, se afastando uns centĂ­metros, me masturbando levemente, caindo de boca, chupando legal, mordendo a cabeça, chupando, lambendo de forma circular, engolindo sĂł a cabeça; nĂŁo se contentou e cuspiu, logo foi com a palma da mĂŁo me masturbava espalhando o cuspe repleto de saliva, logo se posicionou e sentou nele com uma vontade absurda, cavalgando com ele dentro; as duas mĂŁos no prĂłprio joelho, diminuĂ­a a velocidade, maneirava, acelerava novamente, parava, rebolava, tentando sentar atĂ© nĂŁo dar mais, gemendo baixo e abafado dizendo:

– Ai que pau gostoso! Eu nĂŁo estou aguentando. – peguei no quadril dela, apertei, ela endoidou... Foi ao delĂ­rio e disse:

– Isso, me ajuda, seu cachorro! Canalha! Que pau gostoso de sentar, eu me deleito com minha bocetinha!

Boto para quicar mais rápido, ela sente, vai literalmente sozinha, rebola para frente e para trás, acabando comigo, gemendo meu nome, leva uma mão ao clitóris, começa a se masturbar me olhando, jogando o cabelo para trás, se deleitando com ele dentro, explorava a boceta fazendo tipo um V, os lábios se expandiam, a perfeição se mostrava bela e plena, mostrando o quanto é linda, e diz:

– Gozei! Ai, que delĂ­cia de pau, que delĂ­cia de orgasmo! – meu pau ficou todo melado, mas ela limpou um pouco com a mĂŁo, passou de volta na boceta, se levantou lentamente, quicou de novo, mais uma vez, bem devagarzinho, minha barriga se contraindo, botou a boceta extremamente rosa na minha cara, esfregando os lábios pelo meu nariz, melava meu rosto todo... Foi uma delĂ­cia!

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