Oceano vaginal

Tirei a roupa dela, tambĂ©m a minha, sentei-a  o sofá, dei um beijo de lĂ­ngua tĂŁo gostoso que parecia a primeira vez. Mergulho tĂŁo fundo nesse oceano que me entorpeço do melado abençoado. Aproveito que sei nadar e nĂŁo tenho medo, vou fundo sem dĂł. Posicionei-a de quatro, alisei um pouco o bumbum, inesperadamente bati em um, ela pediu mais, bati mais algumas vezes, ela se apoiou nas costas do sofá, meti o pau com vontade, um vai e vem intenso de causar arrepio, os corpos que se entendem, gritam de tesĂŁo, o pau escorregando assaz, aproveita a viagem no oceano magnĂ­fico, encontra os espermatozoides, troca uma idĂ©ia, logo sai de perto. Tirando o pau virei-a de frente, passei no rosto dela e a danada endoidou! Ela querendo agir, me permiti. Sentou mais para a beira, se abriu como flor, começou a se tocar lentamente, olhou para mim, me puxou pela cintura, apalpando minha bunda, descendo arranhando a parte de trás da coxa, desvia o olhar para o pau, encosta o rosto nele durĂ­ssimo e fica passando sĂł a lĂ­ngua, de qualquer jeito mesmo, para senti-lo. NĂŁo demorou e deu uma de gulosa: abocanhou sem dĂł nem piedade, se engasgando várias vezes, tossindo, porĂ©m chupando com vontade. Logo pára, eu sem entender, me masturba um pouco, volta a me olhar profundamente, lambe tudo, chupa o escroto, morde, vou Ă  loucura, irresistĂ­vel, vai subindo pelo meu corpo atĂ© sussurrar no meu ouvido: – Gostou do meu oceano? – me olhando com uma cara que sĂł ela sabe, eu me sento no sofá e respondo: – NĂŁo sĂł gostei como queria fazer natação. Que delĂ­cia! – ela senta no meu colo, fica apenas roçando a boceta no pau, me deixando louco, sobretudo por hoje Ă© sĂł.

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