O bagulho é doido

Comigo você sabe que é diferente
Pelo nosso prazer eu sou doente
Digo abertamente
Isso incontestavelmente
É um absurdo viver sem sua boceta
Que esfrega na minha cara e goza
Toda rosa
Que foda
Além de maravilhosa
Bastante perigosa
Pois me proporciona um belo suco
Sem adoçante e sem açúcar
Você é doce por natureza
Chupo com pureza
Mas na safadeza
É a realeza
Na cama ou em cima da mesa
Tanto faz usufruir da sua perfeita beleza
Chupo seu grelo fanrástico
Às vezes sou dramático
Isso não é necessariamente drástico
Te fazendo gozar também sou sarcástico
Assim eu reajo
Muito bem planejado
Meu rosto melado
Meio gozado
Sua boceta andou deixando rastro
O bagulho é doido.

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