A magnitude do grelo

É belo como ele fluoresce quando excitado. Se abre como uma flor se amostrando para o Sol. Ah, que perfeição. A cena é tão fantástica que me proporciona frio na barriga. Profundamente a boca enche de saliva, mas só de apreciar passando os dedos e sentindo o cheiro dessa obra-prima entre a boceta, é grandioso! Aprecio sem moderação, roçando a ponta do nariz para todos os lados, até a virilha encantadora, e o clitóris luminoso surrealmente. Carnudo, parece uma borboleta abrindo e fechando sua beleza, amostrando e escondendo; ele oscila, contrai, sorri e se entristece, uma grande variação em um só lugar. Melado, a moleza e a dureza caminham lado a lado, tesão e orgasmo, união inseparável.
Dois dedos entram inesperadamente, a gemida surge, a contração trava o dedo, que penetra gostoso e lento, mas numa intensidade aprazível que agrada muito. Rosinha, rosinha... mais que iogurte de morango. É nesse rosa do grelo que encontra-se a imensa fonte melada, de onde sai a polpa natural e benéfica. A sua forma esbelta ganha formosura conforme os dedos entram e saem, onde tudo acaba em um orgasmo gostoso e a boca faz o serviço, chupando e saboreando, usufruindo cada diminuto detalhe dessa magnificência.

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