Mulheres da festa

Belas, cheirosas; cada uma com um rebolado diferente, é óbvio. A sensação que me transbordava era o tesão, porém o respeito mais ainda... tanto com as solteiras quanto com as acompanhadas (essa sensação eu guardo para mim). Eu passei o tempo todo com a bocha cheia de saliva, doido para beijar alguma. É tentador ao extremo. A diferença, a particularidade de cada uma aumentava o meu desejo. Mas fui forte, resisti e apenas apreciei o espetáculo.
Entre uma pista de desfile de modelos e aquela festa, sou mil vezes mais a segunda opção. O show que elas davam humilhariam as modelos que realmente ganham para serem quem são. Já as naturais me agradam bem mais, por isso eu respeito e cuido como posso. Tudo estava completamente blue, como dizia o mestre Cazuza... tudo perfeito. Não rolou desentendimentos à ponto de haver agressão tanto física quanto verbal, o povo bebendo sua cerveja, comendo seus petiscos e doces e eu lá obcecado pelas mulheres. As acompanhadas eu considero como homem, pois não me interessam. Vejo, logo olho ao redor e se eu ver acompanhada parece que me torno cego e esqueço que ela existe.
Algumas adolescentes com shorts curtos mexiam com o meu psicológico e de literalmente todos os homens que estavam naquela praça. Passavam e deixavam no ar a provocação. Rebolavam como ninguém. São provocantes. As que estavam naquela festa simplesmente embaralharam meu sistema. Meu tesão subia rápido, e eu precisava disfarçar para manter minha serenidade. As mais velhas não passaram batidas, e também levaram minha menta à loucura da loucura, tirando sorrisos espontâneos do meu rosto onde eu mesmo nem percebia... quando dei conta, já estava babando pela beleza delas. Se soubessem o quanto eu acho perfeito o corpo delas, não usariam roupa. Mulher de roupa deveria ser pecado (risos).

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