A mulher do açaí

Cheguei no ambiente, ela atendia um senhor de aparentemente 60 e poucos anos enquanto eu esperava minha vez. Ela acaba de atendê-lo, eu já abordo: - Boa noite! Quero aquele de 400ml, por favor. — paguei, ela me deu o troco e quando olhei para ela mais focadamente, enlouqueci. Ela provavelmente tinha uns 1,58cm de altura ou algo parecido. Uma baixinha sensacional, onde nem precisava se abaixar tanto para acabar com o meu pau em um boquete fabuloso. Espontaneamente bati os olhos nos seios bastante vivos, como se fosse o farol alto de um Rolls Royce Phantom... Uma perfeição classe altíssima. Logo desviei meu olhar para a bunda; ela com um vestido azul marinho, curtinho, apertadinho, exaltando legal a bunda naturalmente empinada, durinha... Amostrando a forma da calcinha, eu fui acompanhando com os olhos até que ela se perdia entre a belíssima bunda. Morena, cabelo cacheado, panturrilhas meio grossas, braços um pouco fortes... Uma mulher com carne de sobra para saciar qualquer um e acabar com a fome. Não me aguentei! A excitação tomou conta de mim de um jeito ímpar, enfatizando minha ideia de logo criar algo pensando nela; eu com meu pau inquieto dentro da cueca, disfarçava ajeitando... Demais! Foi irresistível!
Enquanto a maravilhosa me perguntava: - Qual o sabor? — eu analisava as pernas de baixo para cima e de cima para baixo, logo fingi que estava olhando para as coberturas e perguntei: - Têm quais? — ela respondeu: - Banana, morango e natural. — eu respondi: - Banana e cobertura de caramelo, por favor. — me deleitava olhando para o corpo esbelto, fantasiando a utopia em vê-la pelada, reinando comigo entre quatro paredes. Não tinha a menor possibilidade de eu entrar ali sem prestar atenção nela, porque foi automático. Aquela mulher instigante ao extremo.
Ao ir colocar o sabor, abriu uma tampa do freezer para pegá-lo e repetiu +/- cinco vezes, pegando e jogando no pote, se empinando, parecia que estava me provocando, atiçando mais ainda, encurvando o corpo, a calcinha mostrando sua perfeição... Total flex. Eu olhava para todos os cantos para ver se via alguma câmera mas não vi, então foquei mais o meu olhar nela e nos meus devaneios diretos do subconsciente. Meu corpo ficando quente, eu com uma vontade louca de perguntar se ela tinha marido, mas eu já tinha noção que sim, porque já comprei ali antes e foi ele quem me atendeu.
Ela, terminando de colocar, já fui ligeiro: - Completo, por favor. Mas não coloca em excesso, senão vai ficar muito cheio e não quero desperdiçar. — ela pegou a jujuba... Ah, para quê... Foi quando eu não resisti, precisei engolir saliva; imaginei o grelo na minha boca, macio, docinho, todo melado... Como se fosse aquela jujuba sendo chupada por mim e depois mastigada. Meu corpo estava em chamas! Foi abrindo pote por pote e jogando o amendoim, a granola, paçoca e a bolinha de Nescau. Ao fechar os potes, como a prateleira fugia um pouco do alcance, ela levantou uma das pernas para colocar de volta, foi onde meu pau latejou e virei para que ela não me visse apertando-o, como se isso fosse amenizar alguma coisa (risos); ela me deu o açaí no copo do jeito que pedi e fui sentar na cadeira lá fora só para apreciá-la mais, só que o marido chegou... Assim, literalmente estragando o momento que talvez seria um dos mais demorados e aprazíveis da minha vida. Logo levantei e fui embora para casa, transbordado de água na boca; comendo, mastigando, chupando o açaí na colher pensando no corpo dela. Haja coração!

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