Massagem orgásmica


Depois de um longo dia, calor infernal e trabalho Ă  pampa, chegamos em casa e tomamos um belo banho juntos, depois deitamos na cama, ela me pediu uma massagem... Indubitavelmente nĂŁo neguei. Ela debruçada, entĂŁo comecei pelos ombros, indo atĂ© a nuca, concentrado, ela sorria conforme sentia as mĂŁos, voltei descendo pelas costas, ela sĂł de calcinha e sutiĂŁ, um corpo exuberante, desci pela lateral, apertando levemente, descendo para a bunda, alisando cautelosamente, puxei a calcinha para o lado, cuspi no cuzinho, dedei algumas vezes, ela se contraiu, piscou com ele dentro logo dizendo: - Porra, que delĂ­cia... É um absurdo! Assim eu perco o sono. — sorri, mordi o lábio inferior, engoli saliva, tirei devagarzinho, escorreguei o mesmo dedo para a bocetinha, fingi penetrar, passei direto entre os pequenos lábios, com os cinco dedos espremi a mesma, vi o quanto ela Ă© magnĂ­fica, desfiz, esfreguei o dedo entre os mesmos lábios por alguns segundos, ela gemendo baixinho contra o travesseiro, nĂŁo se aguentando, a bocetinha completamente melada; passei a parte interna do dedo no clitĂłris, iniciei uma leve masturbação, nĂŁo demorou muito a senti trepidando, assim gozando no colchĂŁo, escorrendo aquele melado purinho; continuei esfregando, ela no maior relaxe, meu pau muito duro, louco para penetrar mas nada disso hoje, fui de boca nela, me acabei chupando tudinho. Me afastei, tirei a mĂŁo, ela se virou para mim, de perna aberta deu uns tapas na bocetinha por cima da calcinha dizendo: - Ela Ă© louca por vocĂŞ. — arriei as calças, botei o pau para fora, peguei nele, fui atĂ© a boca, rocei a cabeça, ela quis abocanhar, neguei, ri e disse: - Ele tambĂ©m Ă© louco por vocĂŞ. — ela sorriu e foi tomar outro banho para dormir mais limpa ainda, porque eu deixei a fonte sem um melado, de tanto que me acabei.

Comentários