Ela senta, rebola, e assim me relaxa


Nossos corpos se entendem mais que cálculo e matemática. A genialidade que forma seu corpo me atenta horrores. Meu corpo trepida quando te vejo de roupa, não caibo em mim quando está nua. Principalmente quando presencio o strip, tirando cada parte devagar, jogando em mim, me obrigando a cheirar, e nada mais delicioso que o cheiro da calcinha que essa linda boceta passa, roçando no maior delírio. Papo de lamber te olhando. Sua feição esbanja safadeza.
Sentado no sofá e com a piroca estalando, no rádio toca a mixtape "Pirâmide Perdida Vol. 7", ela dançando para mim, eu viajo, juntos deliramos. Aproveita a excitação, passa as mãos pelo corpo, se alisando, de frente, descendo até a boceta, esfregando uma mão, a outra no seio aperta, solta, se agacha, as duas vão até o joelho, insinua que está quicando na piroca, repetindo o gesto de quicada por algumas vezes, leva um dedo na boceta, penetra, se deda algumas vezes, tira, leva até a boca, chupa lentamente, fechando e abrindo os olhos, descendo o dedo melado pelo corpo, esfrega a palma da mão na boceta, vem na direção andando agachada, se apoia nos meus joelhos, me olha, engole saliva, delira, beija a parte interna da coxa, levo uma mão até seus cabelos, entrelaço os dedos, a outra mão no sofá, a boca se aproximando da virilha dá um beijo seguido de uma lambida forte, desviando para a piroca lambendo, beijando, acariciando com uma mão, alisa, me olha, eu olhando as ações, sua boca engole meu 'instrumento', morde, eu respiro fundo, solto uma gemida baixa; tira, passa pelo rosto, pescoço, brinca, se acaba, tiro a mão dos cabelos, jogo os meus para trás, descendo as mãos pelo rosto, parando no sofá, relaxando mais, tentando me distrair com os sons, quase consigo, não dá para me entreter, mas sigo tentando; volta a passar pelo rosto, esfregando a cabeça, pega de jeito na piroca, a palma da mão é sutil, inicia uma leve masturbação só para ver minha reação, sigo nas gemidas, o calor no meu corpo passa dos limites, uma quentura absurda; tira a mão, se apoia nas minhas coxas, se aproxima bem mais, beija a barriga, roça os seios na coxa, levo minhas mãos às suas costas, arranho subindo, sinto que gosta, logo pego nos seus cabelos, faço descer, beijando suavemente, morde de lado, levo as pernas às costas, te prendendo entre as pernas, ela se acabando na piroca. Cospe na cabeça, me olha, vejo como escorre, mas quando está quase pingando ela engole (o frio na barriga que me transborda é delicioso), chupa cuspindo outras vezes, as mãos arranhando as coxas, subo os pés pelas costas, geme durante a chupada, deliro com essas unhas azuis, que além de ser minha cor favorita é a que mais amo ver em você; mantém a piroca dentro da boca mas passa somente a língua por ela, sem chupar ou esboçar qualquer outra reação (provavelmente estou perto de gozar porém não vou demonstrar); afasta a boca, aproveita a dureza dela, fica apenas passando a língua pela cabeça, diz: - Que piroca linda! Rosinha do jeito que eu gosto. — mordo o lábio inferior, logo respondo: - Chega de judiar! — ela finaliza com uma mordida ainda na cabeça, dizendo: - Apetitosa ao extremo! — descruzo as pernas das costas, ela se levanta, volta a dançar ainda de frente, espremendo os seios com os braços, sorri, eu levo uma mão à piroca, fico alisando e olhando para ela, os seios recheados de átomos excitados, vira de costas, fica de quatro, bate na bunda, abre uma delas, os lábios da boceta se exploram, eu latejo por inteiro, dá outro tapa, leva uma mão por dentro, se masturba me olhando, virando o pescoço, me torturando. O engraçado é que ela faz isso comigo mas não aguenta quando eu ajo nela. Um dia ela vai pagar o preço... Ah se vai! O que é dela está guardado.
Se levanta, vem até mim, de frente, sobe no sofá, fica em pé com a boceta na frente da minha boca, agacha para facilitar, apoiada nas costas dele se joga contra mim, me sufocando com a boceta rosinha, uma coisa linda - só poderia ser feita por Deus -, dou uns beijinhos, passando para o clitóris, só a ponta da língua, lentamente, quase parando, ela pede: - Ai, covarde! — sorrio entre a ação, respondo: - Fica caladinha aí, porque você já me torturou demais hoje. — ela responde, rindo: - Eu, amor? Poxa... Me perdoa! — na maior sátira, respondo: - Você mesmo! Quase gozei na sua garganta, sua gulosa! — sorrindo, joga a cabeça para trás, olhando para o teto: - Mas só relaxo mesmo quando é sua boca na minha bocetinha ou ela na sua piroca. Minha alma entra em processo de transcendentalismo. — só me resta aproveitar. Então flutuo com a mente, os olhos abertos mas não consigo enxergar tão bem os belos detalhes que a vulva oferece, assim fico somente passando a ponta da língua ainda no mesmo, ela inicia um rebolado ao tocar o som "Reunião", tentando se sintonizar com o beat do Sain, acho que consegue, vai no gingado, roçando a boceta melada, contudo não demora muito, desce escorregando pelo corpo, passando os lábios pelo peitoral, barriga, até que pára na cintura, tenta se apoiar na piroca, encosta as costas, logo vai com uma mão, pega nela, encaixa na boceta e senta devagar na piroca dura como pedra, se apoia no meu ombro, começa a quicar com suavidade, gemendo, dizendo: - É assim que você gosta? — apoio as mãos no quadril, deslizando para a bunda, bato, ela gosta, respondo: - Quica, minha cachorra... Se acaba e me acaba, vai! — ela bota fé, tenta inovar, pisa nas minhas coxas, com os pés em mim aumenta a intensidade, olhando para trás, apreciando a própria bunda, volto a bater nas duas, ela geme pedindo: - Isso, cachorro! — subo para a cintura, pego, aperto, massageio, aliso a lateral, arranho, subo para os seios, aperto, massageando, me acabando, apreciando, seguro por uns segundos, sentindo o quanto são fabulosos, volto para a cintura, ajudando-a na quicada, vai num pique bolado, 220 legal, pura magnificência ver a boceta se deleitando, como ela se estimula, exercita, os seios balançam, fico imaginando o meu deleite de ontem neles, uma paixão infindável, ela gemendo mais alto, sobe para o degrau mais alto, vivendo em outro nível, com essa quicada eu não quero mais nada, só te ver pelada, comigo, excitada, feliz, alucinada, inteira, acabada, dominante e dominada. Logo, vai relaxando durante a quicada, diminuindo o ponteiro do velocímetro, saindo de mim, se ajoelhando na minha frente, volta com a boca na piroca, pega no meu peitoral, chupa fazendo uma barulheira gostosa, cuspindo com ela dentro, se engasgando, e entre gemidas mais altas e intensas eu gozo quente na garganta, porém ainda descontente, tira a boca, pega nela, me masturba para que termine sujando o rostinho lindo, e realmente ficou uma beldade com toda esse leite quente no rosto, pegando até na beirada de um dos olhos.
Após gozar, ela vai ao banheiro tomar banho, passa uns 7 minutos ela volta, ainda nuazinha, senta nas minhas coxas e diz, rebolando: - Adoro te ver dominado. É vitória para mim. — jogo a cabeça para trás, apoio a nuca na almofada, respondo: - E desse jeito você me mata, hein! Ainda demorei para te dar o sustento. Você me relaxa. — ela vai até o som, desliga na música "Dispiei" e diz: - Não precisamos ouvir isso, amor. Vem comigo! — e fomos para o quarto para relaxar mais ainda.

Comentários