Foda que ela é gostosa


Eu já tentei me controlar, mas não há a ínfima possibilidade. A boca transborda de saliva, a cabeça da piroca cospe o melado automaticamente, assaz fervescente. A fórmula que me transcende é algo jamais visto antes. Mais impecável que qualquer coisa. É sustento para a alma só de vê-la passar na minha frente após o banho, porque me dá a louca vontade de puxá-la pela cintura. Me sento na beira da cama, ela caindo por cima de mim, enrolada na toalha, se posicionando como mais amo: sentando bem na boca. Oh glória! Posso sentir o aroma natural, a real nitescência dessa boceta voluptuosa, recheada de lábios fabulosos, assaz apetitosos. Não resisto, levo uma mão à piroca, aliso, esfrego, enquanto ela rebola na minha boca de saliva quente, misturando com a boa lubrificação dela, de lábios rosados como tutti-frutti, completamente afáveis. Deus estava inspirado quando fez essa mulher. Me deu a obrigação de acabar com ela. Mas ela cansa, desce pelo corpo roçando melada, fico olhando, tiro a mão da piroca, a deixo agir, me dominar, é isso que ela faz, volta para o chão, se ajoelha perto da cama, me olha maliciosamente, lotada de tesão, joga o cabelo para trás, tira a toalha, joga em mim, sorri, retribuo, jogo para trás, ela sobe lambendo a coxa esquerda pela parte interna até a virilha, pára, dá uma chupada um pouco demorada, bota a língua para fora, passa por toda a piroca, abocanha, engole, tira, pega, me olha, logo desvia o olhar para ela novamente, leva uma mão à própria boceta, se masturba, bate a piroca nos dentes, olhar focado no ato, começa a gemer enquanto se delicia na própria “distração”, baixinho, cospe, com a palma da mão escorrega, vai de língua na cabeça, não me aguentando de tesão, ela diz: “Amo essa piroca linda! Rosinha como minha bocetinha. Ai que delícia!” Levo as mãos à cabeça, entrelacei os dedos no cabelo, me esquentando, digo: “Mulher, que boca é essa!?” Ela desce para as bolas, suga, morde, roça nos dentes, diz em tom de riso: “Não é assim que você faz com meu grelo? Agora é minha vez!” Sorrio, levo uma mão aos cabelos dela, puxo, me sento, ajeito mais na ponta, ela começa a se dedar, logo leva um dedo à minha boca, mas ainda focada no meu saco, se acaba, chupo o dedo, mordo, digo: “Melado melhor é inexistente.” Volta com o dedo, com essa mão dá uns tapas no grelo, leva aos seios, aperta, pára em um, volta a me chupar, levando até a garganta, se engasgando, pára, volta, quase se engasga novamente, passa a cabeça embaixo da língua, de um lado para o outro, minhas mãos na cabeça dela, só apoiando, olho para o teto, não me aguentando, parece que ela adivinha, me olha fixamente e pede com cara de coitada: “Me dê sua porra deliciosa? Preciso!” Olho para ela, bem pupila com pupila, levo uma mão à piroca, termino o serviço, ela melada da saliva, não demora muito respondo gozando no rosto, mas ela mete a boca, volta a mamar durante o ato. Foda que ela é gostosa, é inimaginável viver sem esse espetáculo de mulher.

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