Volto a lembrar dela pelada

É a imagem que não sai da minha mente. Já tentei, mas nem quando vou me masturbar pensando em outra, ela sai de mim. De todas as vezes que eu me embriagava chupando o melado daquela boceta, parecia que era a primeira vez... Sempre! Ela pulsava, sempre ansiosa para sentir a calmaria dos meus lábios, da língua que se deleitava no clitóris macio como a cabeça da minha piroca.
Quando queria me provocar, aproveitava que eu estava deitado e subia na cama, cismava de dançar, fazendo um belo strip, abaixando bem na minha frente, se empinando, me sufocando com a boceta (eu fazia minha obrigação e abocanhava já mordendo o pequeno lábio, roçando nos dentes como se estivesse num churrasco, mastigando a carne, saboreando ao extremo). Ela fazia proposital, porque sabia como eu gostava. Tirava um pouco da noite para assistir à clipes antigos de bandas como Oasis, Tears for Fears, Supertramp, Nickelback, Pearl Jam e até de rappers como Future, Eminem, Young Thug, 2Pac, Notorious B.I.G e Nas... Era demais! Uma imagem inesquecível que habita em mim, tão visceral que tatuagem ou cicatriz fica para trás se eu for comparar. Não conseguia prestar atenção, porque a danada se virava de frente e pronto... Pegava na minha cabeça, entrelaçava os dedos no meu cabelo, puxava falando: - É hora de ouvir as minhas, que saem pela minha bocetinha em forma de mel para o seu fortalecimento! — eu só obedecia, nunca ousei fazer o oposto... E me acabava chupando... Mordendo... Lambendo... Levando as duas mãos à boceta, com três dedos abrindo o portal rosa, repleto de melado que junto da minha saliva entravam em consenso, assim extrapassavam limites. Ela não resistia, se apoiava na cabeceira da cama, pedia: “Assim mesmo, safado!” — rebolava suavemente, meus dedos pareciam eufóricos, assim eu ficava mais ardente, em chamas, do tipo que se desse, entraria nele, para assim me melar mais profundamente dela.
Os orgasmos excelsos dela, os pedidos eram ímpares. Algumas mulheres tiveram seu marco na minha Vida, mas essa conseguiu superar. Com um corpo recheado de prazeres, fontes de estrias que pareciam ondas solares na água da piscina azul, refletindo na piroca que latejava, pois elas iam se formando ou acabando na virilha, coladinha com os grandes lábios da esplêndida boceta. Apetitosa que só. E as celulites? Meu Deus! Apesar de poucas, ressaltavam o charme que era aquela região aprazível. Furinhos que me instigavam horrores, pela naturalidade. A simplicidade é fascinante.

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