Como Deus é bom!


Fez uma mulher excelsa como você, me deu o dom de enfatizar isso e transformar em palavras é voluptuoso, como seu bumbum.

Toda vez que te vejo, meu coração se arrepia de tesão. Ter a condecoração de sentir a palma da mão alisando esses mamilos é agradecimento. Considero isso porque somos mais que peças de quebra-cabeça que se encaixam perfeitamente. Te jogo na cama, abocanho-os, chupo seguidamente com pressão, te olhando, você gemendo calmamente e gostoso. Nosso contrato é infindável. E mesmo se não fosse, eu continuaria obcecado pelo bumbum excelso que se arrepia só de sentir meus dedos; batendo forte, no frenesi fabuloso, o estalo do prazer, você aumentando a gemida, a marca dos dedos mostram o quanto é gratificante ter você para mim. Te peço para se debruçar, aproveito as mãos nele e invado, passo só a ponta da língua no orifício da vagina, de forma circular, me deleito no cheiro que o ambiente proporciona, a vagina tão impecável que parece flor de lótus; melada da minha saliva, sorri para a língua, pede mais, meto a boca toda, me ajeito, fico numa posição melhor, os polegares ajudam a explorar mais, se empina um pouco, meu pau ereto como ferro, travo os pequenos lábios, ela diz satirizando: “Judia mesmo, safado!” Sorrio entre o ato, aprecio sem moderação a excelsa visão, mais lisa que bebê, cheirosa como rosa. Paro, me posiciono por baixo, volto com as mãos no bumbum, ela gemendo baixinho como sabe que enlouqueço, bato com uma mão, ela pede: “Isso! Mais! Mais!” Obedeço, realizo mais algumas vezes, tiro uma, levo à vagina, abro-a com três dedos, escorregam, não consigo manter a firmeza, desisto, mordo o clitóris bem devagar, penetro o dedo do meio, começo a dedar numa velocidade viável, assaz excitado, me purificando, ela me “sufocando”, a vagina toda em mim, cisma de rebolar pelo meu rosto, me perco, mantenho os olhos bem abertos; ela calafetou o vazio que estava em mim, saiu de cima, melando o mesmo. Saindo da cama, ela fica de frente para mim, passa quatro dedos na vagina, se deda com dois no maior sufoco, pois é bem apertadinha; se aproxima de mim, sobe na cama, se esfrega no pau, solto gemidas abafadas dizendo: “Covarde!” Ela ri, passa os dedos melados na minha boca e finaliza: “Nada de gozar hoje. Só essa provocação já valeu demais.” Me dá um selinho, vai para o banho e permaneço na cama refletindo, que nem sempre orgasmo é tudo, mas sim o prazer da reciprocidade.

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