Carinho na flor dela
Ela deita na cama, de quatro, se empina, abre as pernas, eu vou por baixo, encaixo a boca na flor, levo as mãos à bunda dela, apoio, aliso um pouco, engulo saliva ao ver a rosa apetitosa, mordo o clitóris, chupo ao mesmo tempo, logo começo a mastigar como chiclete, não demora muito você começa a gemer, se abre mais um pouco, deslizo uma mão até o cuzinho, massageio lentamente, tento levar outro dedo à flor, consigo penetrá-lo, inicio um vai-e-vem fenomenal te fazendo gemer mais intensamente, logo me pede: – Estou com muito tesão. Ai, eu vou gozar! Caralho, que delÃcia! Continua! — massageio também a borda do orifÃcio vaginal, ela vai ficando doida, cautelosamente sigo mordendo o clitóris, logo desço, tiro o dedo do belo cu, permaneço dedando a flor, melando assaz com tamanho melado; o clima é quente tipo vulcão, essa mulher me deixa cada vez mais obcecado e dependente. É sempre assim. O gosto da flor me apeteceu além do extremo, por isso estou de volta.
Tiro o dedo, a boca, mudo de posição, ela permanece de quatro, aproximo a piroca do cuzinho, esfrego a cabeça, desço, ela endoida: – Ai, caralho! Mete logo essa piroca gostosa! — eu sorrindo respondo: – Nada disso! — escorrego pelo orifÃcio da flor, finjo penetrar, sem querer escorrega e entra, ela entra em frenesi, acabo penetrando um pouco, logo tiro, vou com a boca nela, cuspo, uma mão apoio na bunda, a outra massageio toda a grandiosidade, espalhando o cuspe, alisando, esfregando cada Ãnfimo detalhe; a outra mão dá uns tapas, ela gosta e pede mais: – Sou sua putinha, sabia? Todinha sua! — mordo os lábios, a piroca lateja mais ainda, penetro o polegar da mão que massageia nela, lentamente vou massageando, penetrando, logo tiro, fico esfregando a palma da mão nela, dou outro tapa, vai ficando vermelho, apalpo gostoso uma bunda, tiro a mão da flor, digo: – É assim que você gosta? — ela responde excitadÃssima: – Mais que tudo nessa vida. Só você tem a sapiência perfeita. Já nasceu para isso. Nossa! — faço cara de satisfeito, volto a meter a boca na flor, de quatro mesmo mordo o grelo, travando entre os dentes e ela tem mais um orgasmo daqueles, relaxando com ela bem na minha boca cheia de saliva e melado.
Tiro o dedo, a boca, mudo de posição, ela permanece de quatro, aproximo a piroca do cuzinho, esfrego a cabeça, desço, ela endoida: – Ai, caralho! Mete logo essa piroca gostosa! — eu sorrindo respondo: – Nada disso! — escorrego pelo orifÃcio da flor, finjo penetrar, sem querer escorrega e entra, ela entra em frenesi, acabo penetrando um pouco, logo tiro, vou com a boca nela, cuspo, uma mão apoio na bunda, a outra massageio toda a grandiosidade, espalhando o cuspe, alisando, esfregando cada Ãnfimo detalhe; a outra mão dá uns tapas, ela gosta e pede mais: – Sou sua putinha, sabia? Todinha sua! — mordo os lábios, a piroca lateja mais ainda, penetro o polegar da mão que massageia nela, lentamente vou massageando, penetrando, logo tiro, fico esfregando a palma da mão nela, dou outro tapa, vai ficando vermelho, apalpo gostoso uma bunda, tiro a mão da flor, digo: – É assim que você gosta? — ela responde excitadÃssima: – Mais que tudo nessa vida. Só você tem a sapiência perfeita. Já nasceu para isso. Nossa! — faço cara de satisfeito, volto a meter a boca na flor, de quatro mesmo mordo o grelo, travando entre os dentes e ela tem mais um orgasmo daqueles, relaxando com ela bem na minha boca cheia de saliva e melado.
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