Didn’t wanna do that

Eu pensei antes, raciocinei, e no fim acabei me ridicularizando. Não pratiquei sexo, apenas transei. Tive a pífia atitude de fazer isso. Visei o orgasmo, me atrasei, vi a sirene tocar, não corri, permaneci na ignorância. Não usei meu ponto de vista assíduo, me fiz de besta... Nem parece que sou hábil e sapiente. Que raiva! Agora, com tamanho sentimento, aprendi a não repetir o erro. Me martirizei por um tempo, caí na armadilha horrorosa... Não estava nos meus planos. Sofri com os danos.

Ela não sai da minha mente. No fundo, no fundo foi gostoso; contudo, de acordo com a vida que levo em relação à isso, fui assaz inocente de não ouvir o que o espírito dizia. Eu estava com pressentimento de que ia dar errado, fui otário de presumir, mas mesmo assim mergulhei de cabeça só para manter a audácia de tentar.
Às vezes, seguir o coração é deplorável e incompensável. Procurei de todas as formas esquecê-la, afinal eu já estava me sentindo para baixo, com a autoestima abaixando. Fui forte, me reergui, agora estou aqui, calmo como sempre. Tudo serviu de aprendizado. Me libertei daqueles pensamentos desnecessários, intrínsecos. A cena foi triste. Dei meu melhor para uma mulher que não me merecia. Fiquei boquiaberto após tudo acontecer e ela ter chupado meu pau com toda intensidade possível, sobretudo não realizei o mesmo com aquela boceta espetacular.

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