“Ela me deu um chá de xota e levou o chá de sumiço”


Transamos, não praticamos sexo. A cena foi triste. Ela me largou na esquina e nu, sozinho no frio da madrugada. Lambi o cu, mordi o grelo, mastiguei o clitóris, quase fi-la gozar legal na minha boca nervosa. Passamos uns dias juntos, inesquecíveis por final. Foi tudo tão gostoso que jurei que foi verdadeiro. Que babaca! Não acredito que fui tão inocente assim. Eu me olho e ainda rio de mim. Apesar de tudo ter sido gostoso, não passou de um divertimento para ela e uma grande seriedade para mim. Eu levei à sério, não esperava tomar esse chá assim de repente. O muro caiu inesperadamente e minha moral comigo mesmo quase caiu. A ficha demorou para cair, no entanto me reergui para renovar minhas forças. A gemida dela era deliciosa... Me dava vontade de engolir, mastigar... Sei lá! Que vidinha complicada. Jurei amor eterno, porém ganhei um nó no pau que quase entrei em depressão. Eu já planejava milhares de coisas, mesmo evitando o romantismo. Mas não é tão fácil assim. A chapa é quente, o ritmo é frenético. Tudo foi tão maravilhoso que me afoguei no mar das ilusões dela. Tão gentil, interessante... Uma das melhores bocetas que caí de boca, com um grelo que se melava fácil comigo. Até quando eu lia meus textos eróticos no pé do ouvido e depois metia o dedo nela já dava para sentir o que eu causava. Isso não fez parte do meu show, mas sim do dela. Oh, desgraça!

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