Noite quente


Após um banho gelado, vou para o quarto, a vejo deitada de lado, completamente nua graças a esse calor… Não resisto! Caminho devagarzinho pelo outro lado da cama e dou um tapa bem gostoso nessa raba linda, já apalpando; ela se empina e contrai a xota.

“Huuummm… Que delícia! Aproveita e me fode gostoso de ladinho, vai”, ela diz. E eu penso, Como não obedecer?

Termino de me enxugar, penduro a toalha no varal da área, volto para a cama, me ajeito, encosto meu corpo no dela… a piroca fica ansiosa quando sente a energia do seu corpo. Levo a mão esquerda por cima dela, pego em um seio, massageio, brinco um pouco, puxo o mamilo, salivo, beijo o braço dela, mordisco em seguida, me ajeito, me masturbo um pouco, encaixo nela e vou fundo. Ela vai se ajeitando, se conforta, a cintura vai batendo na bunda – o barulho é extremamente excitante.

“Essa é a piroca que eu gosto” ela afirma com ar de tesão.

“Essa é a boceta que eu gosto” falo após morder o lábio inferior.

Ela sorri, vem mais para mim, tenta ajudar, se inclinando para trás; a piroca dura como rocha, minha mão volta a apertar os seios, a boceta ajuda a piroca a escorregar suave como detergente, até aqui Deus nos ajudou; tiro a mão do seio, bato na bunda dela.

“Assim! Isso! Soca tudo! Me fode!” ela implora. Aumento a intensidade, rápido como o Sonic, batendo na raba, alisando em seguida. Delirando com tamanha perfeição.

“Você apela. Safado demais”, ela diz com a respiração ofegante.

Masturbo o clitóris bem devagar. Ela vai delirando… diminuo a intensidade da penetração e aumento a do clitóris, com dois dedos fazendo a festa.

“Isso te satisfaz?” eu pergunto com ar de ironia com a boca colada no seu ouvido. Ela, de olhos fechados para sentir mais o momento, abre instantaneamente e morde o lábio inferior.

“Deus nos abençoe, amor, porque você é fora de sério,” ela diz cheia de entusiasmo. Sorrio, dou um tapa na boceta, ela se contrai, sufoca a piroca e pressiona e me surpreende.

“O que está fazendo?” eu pergunto, meio incrédulo.

“Chega de tomar pirocada, agora é a minha vez de te dar meu chá de boceta”, ela rebate sorrindo. Ela sai da posição, abre meus braços, amarra na cabeceira da cama, faz o mesmo com meus pés, me deixando sem saída ou qualquer tipo de reação. Fica de pé, vai se agachando, começa a rebolar externamente na piroca, esfregando lentamente a boceta toda melada. Quando ela finge penetrar eu endoido. Por conseguinte, sai de cima, abocanha as bolas me olhando pronta para atacar. Começa um olho no olho e ela vai beijando a virilha, desvia o olhar, lambe a mesma, vai roçando o nariz para uma coxa, lambendo, me olha novamente, desvia o olhar outra vez, vai até a piroca e morde a cabeça bem devagar. Em seguida inicia uma masturbação com sua mão suave. Me masturba um pouco, chupa, cospe, chupa, engole até onde dá, quase se engasga; tira, passa a língua, morde a cabeça; vai subindo pela barriga, contraio, sinto cócegas, sorrio e preso e sem poder reagir à nada, ela vem até meu ouvido, morde a orelha, desce roçando os lábios pelo rosto, beija minha boca, roça a boca pelo queixo, lambe o pescoço; pára, se ajeita e realiza a proeza de resolver sentar na minha cara.

Aí eu enlouqueço!

Sinto frio na barriga, sensação de realizado só pela cena que presencio, completamente obcecado: ela senta bem no meu nariz e esfrega o grelo (que se divide em duas partes), vou sentindo o aroma natural dela… uma grandiosidade rosa, exalando o melhor perfume.

Vai descendo para a boca, senta, fica parada, não me dá chance de abocanhar.

“Olha o que você causou na piroca” falo indicando com o olhar.

Ela se deita sobre mim e sem olhar leva uma mão à dureza dela, passa pela cabeça e sente melada; passa os dedos, limpa, abocanha, volta a sentar lentamente na minha boca – mas dessa vez me permite agir. Então apoia as mãos na cabeça, com o polegar alisa meus olhos, sorrio, olhando a perfeição de baixo para cima… os seios selvagens me olhando… desvio o olhar para a boceta, abocanho tudo que consigo dessa xota fenomenal, salivando bastante, de verdade, chupando demais, completamente eufórico, num extremo frenesi, delirando com o gosto.

Começo a brincar de sugar e soltar o grelo, repetindo várias vezes; começo a passar a ponta da língua entre a flor, fazendo com que ela faça movimentos leves tipo rebolando, e puxa meus cabelos, entrelaça os dedos.

“É disso que eu preciso.”

Ela joga a cabeça para trás, enlouquecendo, pressiona mais um pouco, (literalmente) me sufocando com a boceta. Eu me deleito nesse chá delicioso enquanto ela geme abafado e baixinho. Volto a tentar chupar, sugar mais algumas vezes, mas ela logo tira o alvo da mira e sai de cima.

“Chega por hoje, já deu para brincar. Nos divertimos à beça. Nada de orgasmos externos”, ela me diz com aquele ar de arrependimento, querendo continuar.

Tudubom, maravilha. Que noite quente, baby girl… Só vitória”, digo após engolir saliva e sentir o gostinho delicioso dela.

Ela sorri, me desamarra e vai tomar banho, rebolando, olhando para trás e batendo na bunda.

Essa mulher me deixa louco.

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