Lady
Tão meiga, mas tão agressiva quando quer. Às vezes acho que você faz meiguice para me agradar... Não sei de fato. Você é cônscia de que sexo não é só selvageria, tem que ter a calmaria. Essa grandiosa calma é necessária em todos os aspectos, incluindo no oral. Tranquilidade para beijar na boca, descer pelo queijo, roçar o nariz pelo pescoço e delirar no perfume, lamber até os seios para chegar neles e dar aquelas mordidas seguidas de chupadas lentas, demoradas, excitantes; cada um com seus problemas, logo você é o meu, o que mais amo resolver. Aquela descida suave pela barriga, te fazendo contrair, começando a respirar mais intensamente, entre beijos, mordidas e lambidas chego na boceta mas finjo lamber e dou um rolé pela virilha, lambendo lentamente seguindo para uma das coxas, mordiscando a parte interna, você se ajeitando na cama, eu sorrindo à toa por dentro pela honra de usufruir dessa beldade. O cheiro da boceta é tudo que minha alma precisa para se manter eufórica, pois o aroma que ela produz é surrealidade. Cada ação que realizo em você me faz bem. Descendo pela coxa, um beijo no joelho, mordida na canela, olho para você, vejo apertando os seios, alisando os mamilos, dou um beijo nos pés, subo pela outra perna, lambendo até a virilha, onde paro e me desencosto só para ver sua reação. Não demora muito, você reage puxando meus cabelos, me jogando para a boceta; boto a língua para fora, passo algumas vezes pelo clitóris à ponto de maltratar com a sutileza. Sua nitescência me ilumina, por isso dou um beijo nele, logo uma mastigada, tão doce como doce de mamão; solto aquela cuspida lenta, vendo como ele explora cada ínfimo e indizível detalhe magnífico da flor cheirosa como amaciante Comfort, descendo lentamente, mas minha boca é mais agressiva e abocanha tudo de uma vez com uma gula satisfatória, te obrigando a se contorcer ao extremo à ponto de me prender entre as pernas, jogando as mesmas nas minhas costas, pegando um pouco no pescoço, sem chance de saída. Já que é assim, peguei a responsa de te fazer gozar. A cabeça do pau está melada, consciente de que não entrará no orifício rosa que habita entre suas pernas. Mas a língua, saliva e dentes sabem que falta pouco para engolirem o seu melado…
Volto a me concentrar, focado na exuberância desse corpo calmo e agressivo; me relaxo, arrepio, exploro a boceta com uma mão, encosto a cabeça na virilha, te chupo de lado, tudo bem visto e explorado, vou fazendo a festa lambendo a parte superficial do pequeno lábio, realizo uma mordiscada leve, logo engulo, chupo e solto rapidamente, salivando muito, cuspindo automaticamente, misturando com o mel dela, suas gemidas se intensificando moderadamente, pára deassagear os belíssimos seios, leva uma mão à boceta, dá uns tapas, se masturba um pouco, leva a outra à minha cabeça, me afoga nela; subo a língua para o chiclete, passo a ponta calmamente sobre o mesmo, você me puxa mais com as pernas, com as mãos puxa os cabelos, eu me acabo, permaneço convicto, logo mastigo, o pau parece que vai explodir, queria te sentir, a boca faz o serviço, volto com a linguada, suavemente passando pelo chiclete em forma circular, meus olhos vendo os seus se revirando, suas mãos me apertando contra a boceta, você não me diz nada e goza calmamente bem na fonte que vai de encontro à sua, limpando bem gostoso juntamente da saliva que conflita maravilhosamente nesse melado fabuloso. Continue comigo, Lady!
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