Nunca entrou em campo, quer ensinar como se joga?

Sigo frio igual Yoga. Está vendo a janela? Faça o favor... Se joga! Não venha me dizer o que eu devo fazer, como, ou quando. Sou eficaz em cada obra lançada, com toda cautela possível, para deixar a mente excitada. Feito isso, não preciso de mais nada, porque o resto trabalha. Toco diretamente na parte do cérebro onde se localiza a ignorância, que ao saber que publiquei uma nova exuberância no blog já aponta o dedo de seta para mim. Não me afeta, afinal sou sagaz. A crítica negativa, mal embasada é motivo de risada. Me acabo de rir, pois é divertido. Ver uma imensidão de pessoas considerando aprazível o tabu numa rara vertente como essa é deplorável, porém gracioso. Eu me amarro! Não posso me privar, deixar de ser quem sou para agradar os mais desalmados. Essa raça deveria ser extinta! Nunca pisaram no gramado, querem mostrar como se corta grama? Abra a mente e também as pernas!
Graças à essa mulher procuro evoluir em cada post. Cada vez mais aumento o número de magnitudes através das palavras. Na profundidade que a vida me oferece eu transbordo todo o desejo que transpareço. Eu gosto assim! É simples assim! Nada pode me parar ou prender minha mente. Ela é livre como a brisa. Minha lírica mexe com o consciente de quem não entende e julga como acha certo. Sigo calmo e na sombra, recheado de tesão no corpo inteiro, não só no pau ou na bocetinha dela. Vulgaridade não faz parte do que eu abordo. Com muita sensibilidade e empatia esbanjo meu talento. Você nunca deu a cara para o tapa, então não venha me dizer como é a dor. Nunca viu uma boceta melada só com palavras, nunca chupou uma com gosto de camarão, nunca sentiu o aroma fora da validade, nunca desperdiçou espermatozoide, nunca sugou um grelo, nunca lambuzou os grandes lábios, nunca arrepiou uma mulher só com beijos na parte interna da coxa, nunca cuspiu em um cu rosinha, nunca mordeu um grelo, nunca mastigou um clitóris, quer se enaltecer para pisar em mim? Nem se os alienígenas transassem!