O pai está Shabba

Eles se incomodam com a maneira que eu exponho meus sentimentos eróticos. Não tenho nada a perder, só a ganhar. Muita calcinha se mela, elas vivem a se excitar. Encaro críticas negativas de cabeça erguida, não me abalo com nada. Sei de cada letra que digo para não ser mais um alma opaca. A vida é muito curta para eu deixar de me expressar. Lembro dela pelada, andando para lá e para cá. Dentro de casa anda e rebola com as minhas palavras na cabeça. Não preciso que ninguém me diga isso para eu ter certeza. A vida é louca, mas eu sou bem mais. Bato de frente com os problemas porque minhas soluções são surreais. Independente do que digam, continuo me excitando, escrevendo adoidado como se eu estivesse no ouvido dela falando: – O pai está Shabba! — e basta ela passar os dedos na boceta que sentirá a mesma melada. Rosa e gostosa, delícia e deleitosa, sabe que tem a boca macia e cai de boca no meu pau cheio de goza. O tempo passa e nunca pára, avança à todo instante. Conforme sinto os dentes roçando nele eu vou delirando. Aprendi muita coisa comigo mesmo, e mais ainda com o próximo. Me baseando nos fatos pude perceber o quanto incomodo. A vida é linda e continua, mas com sapiência, vê-la nua e de pernas abertas é o motivo de eu ter tanta paciência.

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