Oral no banho

Entramos no box, ela fecha a porta do mesmo e logo vai me encostando na parede sem que eu tenha qualquer possibilidade de reação. Abre o chuveiro, prende meus braços, me olha nos olhos, lambe o pescoço, passando a língua pelo rosto, boca, queixo, vai descendo pelo corpo, me deixando excitado em pouquíssimos segundos. Oral no banho é uma das coisas que quase não realizamos, então ela aproveita para acabar comigo neste.
Tira as mãos do meu braço, apoio as minhas na cabeça dela, ajeitando o cabelo, prendendo, o pau já duríssimo, ela vai beijando o abdome, sinto frio na barriga, um pouco de cócegas, porém um tesão imenso; deixa as mãos na cintura, a cabeça do pau se melando automaticamente, desce arranhando, pego com força na cabeça dela, faço-a engolir de vez toda a grandiosidade dele, ela aceita, leva as mãos à minha bunda, aperta, arranha, desce pela parte de trás das pernas, mamando como se fosse picolé, mordendo levando uma mão ao saco, massageando levemente, a boca melando tudo, não sente pena de mim, judia sem dó, vou delirando conforme sinto a língua passando pela cabeça; por alguns segundos me olha, vê minha cara de "agoniado" por estar sentindo um tesão horrendo, tiro as mãos dela, passo pelo meu corpo, levo à cabeça, mostrando meu delírio; ela tira a boca, permanece massageando o saco, vou gemendo abafado, ela vai mordendo até ele, chupa, suga, logo pára, sobe lambendo meu corpo, chega no ouvido e afirma: – Me faça gozar na sua boca! Quero ver se consegue discernir o gosto do meu melado mesmo junto da água caindo sobre nós. — imediatamente a pego no colo, encosto na parede, inicio um beijo lento, fecho os olhos, apalpo a bunda voluptuosa, bato com uma mão, navego com a língua dentro da boca gulosa, mordo, paro, puxo, chupo, ela sorri, volto a beijar, roço a cabeça do pau no grelo, ela endoida, respira ofegante, a água vai caindo, um desperdício, logo me conscientizo e desligo; cismo de penetrá-lo nela, ela sai do beijo, envolve os braços por cima de mim, geme baixinho no ouvido: – Está gostoso, mas quero sua boca! Por favor! — fico mais um pouco na penetração, logo paro, solto-a, abro os olhos, ajoelho na frente dela, realizo uns beijos na virilha, lambidas à parte, não me canso de apreciá-la, passo a língua por toda a boceta, paro no clitóris, olho para ela massageando os seios, descendo e subindo uma mão pelo corpo, se acariciando; abocanho o mesmo, começo a mastigar bem devagar, levando-a à loucura, gemidas controladas, me dizendo: – Assim! — a boca salivando, misturando com o melado refrescante, começo a me sentir trêmulo de tesão, ela entrelaça os dedos entre meus cabelos, pressiona contra a boceta, sigo intenso na ação, ela diz: – Não pára, não pára! — mas só vou parar ao vê-la gozando na minha boca. Permaneço focado, mastigando o chiclete com toda minha fúria, cuspindo entre o ato, melando assaz, ela delirando, gemendo mais alto, se arrepiando, tentando se contorcer; paro de mastigar e começo a passar só a ponta da língua no clitóris; passando, passando, passando... Calmo e sem pressa... Fazendo do momento uma maravilha. Posso sentir a beleza dele, só com a ponta deslizando facilmente sobre já me sinto no lugar onírico, onde a utopia fala mais alto. Sigo no deleite, olho para ela, começa a sorrir, logo em seguida trava minha boca na boceta rosa e apetitosa, abre novamente o chuveiro, a água vai caindo sobre nós, conflitando com o melado, então aproveito para limpar tudinho, mesmo não sendo muita coisa. A água é boa, mas o gosto do seu melado é ímpar e fácil de conhecer. Faço mais que a minha obrigação, abocanho-a com todo gás... Faço a festa. Como é bom te chupar!

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