AUUU


Eu falo “AUUU” toda vez que o pau lateja por vocĂȘ. Deliro ao som de “Bad and Boujee” do Migos c/ Lil Uzi Vert, numa viagem voluptuosa sentindo a quentura dessa boceta maravilhosa que eleva o nĂ­vel Ă  ponto de ser mais que “transceral”, unindo o transcendental com o visceral. Um sentimento que me faz pensar em todas as outras vezes que aconteceu de gozarmos lentamente, do tipo em cĂąmera lenta, como se estivĂ©ssemos vendo o orgasmo se aproximando e nos atingindo. Cara, que delĂ­cia!

Eu falo AUUU sentindo essa bunda escultural encostando na minha cintura enquanto te posiciono de quatro, te bato, te maltrato, te encanto, te esculacho positivamente. A imagem que me deixa boquiaberto com tamanha perfeição. A boceta suave, lubrificada, vocĂȘ virando o pescoço para trĂĄs, querendo ver minhas açÔes... TĂŁo bela! Cuido tĂŁo bem de vocĂȘ que antes de penetrar cuspo nos dedos de uma mĂŁo e passo nela; te olhando, a outra mĂŁo passeando pela bunda, lateral, a massagem calma, um tapa de repente, joga o cabelo para o outro lado, morde o lĂĄbio inferior, penetro o polegar nela para medir a temperatura, os outros quatro dedos se divertem pela grandeza, aumentando a intensidade, mais que uma naturalidade, jĂĄ Ă© automĂĄtico.

Eu falo AUUU” quando ouço a melodia excelsa da gemida que me trepida inteiro, tanto por dentro quanto por fora. Ainda nĂŁo me acostumei tĂŁo, tĂŁo perfeitamente com essa magnitude que vocĂȘ abrange. Seu corpo Ă© tĂŁo perfeito quanto uma pirĂąmide feita com a ajuda dos Aliens. Oh, babe, tudo fica uma maravilha quando toca esse som melĂłdico nos meus ouvidos... Eles vivem agradecendo pela sua existĂȘncia. VocĂȘ me introduz uma profunda glĂłria de satisfação.

Eu falo AUUU” ao me sentir trĂȘmulo. O que Ă© isso? TesĂŁo? ObsessĂŁo? GratidĂŁo? Honra? É anormal! A diferença entre vocĂȘ e as outras Ă© que elas sĂŁo as mesmas, enquanto vocĂȘ nos engrandece com tanta exuberĂąncia por esses detalhes corporais incomparĂĄveis. Seios que me obrigam a abocanhĂĄ-los, mamĂĄ-los como vocĂȘ faz com meu pau, mordendo o mamilo como se fosse chiclete, salivando assaz, olhos fechados para sentir bem o gosto, latejando por inteiro, te fazendo me afastar para agir sobre mim.

Eu falo AUUU cada vez que chupa o pau com o olhar fixado para mim e uma mĂŁo massageando as bolas. NĂŁo sei se fecho os olhos ou se fico te olhando, apreciando o show com essa boca macia que indubitavelmente Ă© apelação. Eu nĂŁo te trocaria por nicles nessa vida. Por isso que minha autoestima estĂĄ acima das nuvens, incomensurĂĄvel como esse vĂ­cio que sinto por vocĂȘ. Eu poderia te comparar com uma belĂ­ssima stripper que ganha a vida na boate Follies, rebolando e fazendo loucuras para fazer os clientes gozarem facilmente. PorĂ©m vocĂȘ me toca, e gostoso, sobe e desce a mĂŁo sutil no pau que te satisfaz, assim me faz gemer baixo, contrair a barriga, tremer levemente sĂł de sentir seu poder de morder a cabeça dele, rosa como sua belĂ­ssima boceta.

Eu falo AUUU” te vendo mudar de posição, me jogando na cama, vindo por cima, alisando o pau, logo pegando, batendo o mesmo na boceta, roçando a cabeça no clitĂłris, passando entre os pequenos lĂĄbios, em seguida se empinando toda, vindo atĂ© mim, dando um beijo na boca, mordendo os lĂĄbios, logo lambe o queixo, volta, encaixa no local certo, começa a quicar daquele jeitĂŁo, rebolando com ele dentro, fornecendo o melhor calor vaginal, com a lubrificação excepcional de uma boceta fascinante; faz o pau de brinquedo, bagunça legal, levo as mĂŁos Ă  cabeça, desacreditando do acontecimento, inevitavelmente engolindo saliva. Me canso de ser dominado, levo as mĂŁos Ă  bunda, bato com as duas, com essa cavalgada que me faz caber menos em mim, ouvindo a conversa do pau com a boceta, eles se entendem super bem, velhos amigos. Os seios saltam como se fosse eu pulando de pĂĄra-quedas caindo jĂĄ gozando nesse corpo com uma beldade surreal, exaltam sua linda significĂąncia, instigam lindamente; eu olho para vocĂȘ, quicando mais rĂĄpido, bato com uma mĂŁo, subo pela lateral do corpo, te alisando, indo atĂ© os seios, massageio um pouco, desço arranhando levemente, apertando a cintura, na vicissitude do ato, me sento, continuamos a delirar, te abraço, corpos colados, nossa gemida entra em conflito, o mundo Ă© nosso; vou preparando meu psicolĂłgico para nĂŁo gozar, encosto a cabeça entre os seios, fico lambendo um deles somente pela lateral, sentindo a formosura, usufruindo do seu gosto, cheiro e voluptuosidade. NĂłs nĂŁo cabemos em nĂłs.

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