Só para me provocar

Me deito na cama, a vejo pegando umas coisas mas sem saber de fato o que são, analiso cada ação começando a ficar com um baita tesão, pois não basta ela ser gostosa, precisa acordar nua e ficar desfilando pela casa (risos). Bota uma cadeira perto da cama, me olha, sorri de canto, carinha de anjo e fogo de diaba; pega um pouco de guardanapo para limpar cada raspada, também a gilete, o espelho de mão, o creme e senta mais perto de mim; me aproximo, aprecio a perfeição e penso: – Jura que ela vai se raspar na minha frente? Que absurdo! Haja coração! — o pau ficando duro como poste, começo a alisá-lo debaixo da coberta, imperceptível para ela, que abre as pernas exaltando a grandeza que ali habita, meu corpo ficando quente, engulo saliva, me ajeito na cama, me masturbo lentamente sem a intenção de gozar, ela aperta o creme na boceta, espalha por toda a região, se deda só para me provocar, logo tira, chupa o dedo, começa a raspar lentamente, com uma mão puxando a boceta enquanto a outra vai lentamente de baixo para cima, calminha, passando bem devagar. Me olha com cara de safada ao limpar a gilete no guardanapo, volta a passar na virilha esquerda, limpa, passa mais algumas vezes, limpa, passa para a outra, encerra essa parte e volta para os grandes lábios. Alisa bem, passa os dedos para sentir, mas como gosta de me provocar, pergunta: – Amor, está lisinha? — quando tiro a mão do pau para explorá-la, ela se afasta e diz: – Não pode tocar, só olhar. — eu fico "furioso" com essa atitude mas não demonstro. Ela volta a se aproximar dizendo: – Sem encostar! — olho para ela, desvio-o para a boceta, afasto as mãos, encosto o nariz, roço, respiro profundamente, fecho os olhos para sentir o aroma natural, dessa vez não me agrada tanto, eu digo: – Está ficando boa, só falta mais nos lábios e dar um up nela para que o cheiro fique mais agradável. — ela responde meio assustada: – Jura que não está cheirosinha como de costume, amor? Me perdoa, vai! Vou finalizar, me cuidar e te pedir para analisar novamente... Me dá um tempo. — voltei a me ajeitar na cama, ela foi terminar o serviço no banho, passou +/- uns 10 a 15 minutos; me virei para o outro lado, ouvi o chuveiro desligar, ela vem de mansinho já enxugada, sorridente, eu olhando para a parede do quarto, ela senta bem no rosto, rebolando, roçando perguntando: – E agora, o que me diz? — boquiaberto com a beldade por cima, me ajeito devagar, virando de frente, ela facilita, se ajeita também, mantenho os olhos bem abertos para apreciar, passo a língua por toda a região, sinto tudo bem lisinho e cheiroso, logo digo: – Você sabe me satisfazer, não tem para ninguém. Que espetáculo! — ela sorri, se ajeita, senta bem no queixo, fica parada me olhando, se alisando, apertando os seios, puxando os mamilos, faz o inusitado: leva os seios até a boca e fica passando a ponta da língua nele, circulando e finalizando com uma chupada lenta, de fecharcos olhos. Senta mais para frente, minha boca agradece, abocanho os grandes lábios dela só para delirar mais, no entanto tirou o dia para me provocar, logo sai de cima dizendo: – Nada de orgasmos por hoje. — e fico com uma mão na frente e a outra atrás, sem entender nada. Nem tudo é orgasmo (risos).

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