Volto a lembrar dela pelada II

Não era para acontecer! Era a última coisa que eu queria que acontecesse. É sofrido viver com os pensamentos nela. Lembro do boquete delicioso, da quicada nervosa, da rebolada sinistra, do gosto da boceta. Só Deus sabe o quanto é horrível querer dormir e não conseguir, ou ir para a escola com ela na cabeça... Nem se eu quisesse conseguiria prestar atenção nas aulas. Tudo fica difícil. Podia ser mais fácil viver cônscio sem precisar lembrar do corpo fenomenal que ela abrangia. Apesar de tudo, que espetáculo!

Concomitantemente lembro dela de costas, bem na minha frente, com uma mão em cada bumbum abrindo, explorando só para eu apreciar do mar rosa que a boceta esbanjava e do excelso cu também rosinha... Fenomenal! Dava tapas para provocar, tipo puxava o bumbum para cima, pressionando as mãos, e com isso a boceta e o cu se enalteciam magnificentemente. Muita covardia!

O que mais me irrita é que eu volto a lembrar de repente e quando menos preciso. Às vezes me assusto. Bate um reflexo na mente como relâmpago. Sofro para esquecer novamente. No fundo, no fundo é bom, porém prefiria não lembrar em hipótese alguma. É doloroso.
Me pergunto qual a lógica da vida fazer isso comigo e não encontro resposta e/ou solução. Corro para não ser alvo dessa flecha, logo volto a lembrar dela pelada.

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