EspĂ­rito Natalino

Jingle bells, jingle bells, amo chupar seu mel. Não faz mal, não faz mal, vem chupar meu pau!

Ela foi no rádio, ligou, botou para tocar nosso hit "Skepta - Ladies Hit Squad (feat. D Double E & A$AP Nast)", me jogou no sofá, tirou a própria e a minha roupa, aquecendo o momento, sentou no pau com vontade, começou a roçar a estupenda boceta carnuda, transbordando seu lado lascivo. Completamente gulosa e voraz esbanja praticidade no ato. Apoia os braços nos meus ombros, rebola superficialmente, já duro, escorregando pela boceta, ela mete a mão nele e encaixa lentamente. Ai caralho, que delícia! É visceral!

Olhares insanos, aquela troca esporádica, absurdamente animados pela união que somos. Mesmo que eu me sinta extenuado pelo dia cansativo, ainda reina em mim o meu jeito efusivo de ser, pois sou impolido à fazer isso... é algo incomensuravelmente maior e mais forte que eu. Aprecio a magnitude dos seios que enaltecem o quanto são belos, gritam meu nome, exigem chupadas, lambidas e mordidas; tão apetitosos que quando fecho meus olhos parece que ela me calafetou só para me provocar. Quanto mais procuramos nosso ápice, mais deleitosos nos tornamos. Meu Espírito sorri automaticamente. Só de sentir o poder dos seios posso sentir o nirvana. A euforia lateja no meu interior que me faz trepidar um pouco e salivar horrores durante a ação.
Logo, como prato principal na janta, eis para mim uma boceta extraordinária, e de sobremesa ela tem meu pau espesso, apetitoso e salaz. Preparei com tanto carinho porque sei que ela o ama. Foi com adjunção do amor com admiração. Raspei tudo, deixei minuciosamente aprumado. Ela se atreve a se posicionar melhor, apoia os pés na parte superior das minhas coxas, começa a quicar, me olhando, joga o cabelo para trás que atrapalha a visão, morde o lábio inferior, veemente no ato, me diz entre gemidas: Estou muito sensível e extremamente transbordada de tesão pelo seu pau... posso gozar a qualquer momento.
Obviamente sinto mais tesão ao ouvi-la; ela se acabando em mim, eu abocanho um seio, levo uma mão ao outro, massageio, fico só brincando com o mamilo que vai endurecendo lentamente, a boca chupa com gás, mas não demora muito, apesar de demonstrar que estava gostando, vai parando devagar; então desfaço todo o ato, fico olhando sem entender nada, pasmo com a abundância do corpo perfeito dela, e logo se posiciona melhor no sofá, fico entre as pernas, encosta a boceta na boca dizendo: Me faça gozar na sua boquinha, vai! Me dê esse presente!
Engulo saliva, fecho os olhos me indagando silenciosamente: É sério que ela disse isso? Porra!
Abro-os, levo uma mão ao pau, começo a me masturbar devagar, minuciosamente, apreciando cada detalhe dele; espontaneamente ela vai se martirizando de prazer roçando por todo o meu rosto, fico sem reação, levo a outra mão à bunda dela, dou um belo tapa, concomitantemente aperto, ela grita espontaneamente, logo joga a cabeça para trás, olhando para o teto vai parando centralizadamente na boca, e não perdoo! Voraz no ato tento de todas as formas sugar o grelo e prendê-lo no céu da boca enquanto me masturbo e apoio a outra mão nela. Com isso a danada aumenta a intensidade, transborda mel na boceta lúbrica, pede: Que Natal gostoso!
Me deleito nela como Quavo escrevendo a parte dele na "Bad and Boujee"; mantenho os olhos bem abertos, focado, mordo o chiclete (clitóris), mastigo por um tempo, ela já demonstra sua morbidez, invisto na minha fome, desfaço a mastigação, inicio lambidas só com a ponta da língua, intensifico cada vez mais, alternando entre lambidas fugazes e moderadas, e logo em seguida se joga sobre mim, gozando gostoso na minha boca e tornando nosso Natal extremamente atípico e voluptuoso.

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