Eu x Ela


Começa o deleite! Eu jogo-a na cama, concomitantemente inicio a remoção de toda a roupa que esconde a perfeição, ela sorri, tento dominar logo, ela foge do meu domínio, me puxa por um braço, rimos, caio por cima, nos beijamos, línguas que viajam, vou me excitando, levando uma mão à barriga dela, aliso, subo a blusa até acima dos seios, já sem sutiã (que delícia!), aperto um deles, ela vai parando o beijo, me joga para o lado, me puxa, tira toda minha roupa, fico leve para deixá-la agir; ela me empurra de volta para trás, caio com o pau duríssimo, ela vem por cima, roça a boceta nele, fica um bom tempinho passando legal entre os belos lábios da boceta. É perceptível e salaz o quanto ela gosta disso. Fica me olhando durante o ato, com as mãos na minha cintura, se apoiando, se acabando, sorrindo, se deleitando; joga a cabeça para trás, olha para o teto, fecha e abre o olhos, diz que meu pau é o melhor que ela já sentiu na vida; não me iludo, sorrio e agradeço a moral. De repente me dá vontade de agir! Pego na cintura dela, puxo-a para sentar na minha cara, o calor nos transborda, sem subterfúgio, o tesão rola solto aqui no gramado excelso. Ela pressiona os dedos nos meus cabelos, me sufocando, já bem lubrificada, rebola de um jeito imarcescível, eu não caibo em mim, chupo o grelo com maior disposição, passo os dentes por ele, chupando em seguida, ela solta várias gemidas, não se contenta com pouca lambida, pressiona mais ainda, abocanho toda a boceta voluptuosa com a minha boca gulosa, ela é toda cheirosa, uma belíssima magnificência rosa, me dá água na boca, cuspo e misturo com o melado dela, só que espontaneamente ela volta a querer agir.
Com a boceta toda molhada e cheia de tesão, ela sussurra no meu ouvido que não vamos gozar, apenas diversão; concordo plenamente como Arthur Schopenhauer ensina a ter razão, respeito as ordens dela, sou mais que Sócrates, virei Platão, quero prazer adoidado, permanecer excitado, o corpo dela é coisa de outro mundo, pois foi feito muito bem calculado.
Ela sai da boca nervosa, se deita sobre o meu corpo, sorri e se deleita mais um pouco, logo se empina de quatro entre meu corpo, bate nas nádegas até ficarem vermelhas, também ajudo, mas sou folgado, com a mão que bate também levo à boceta e realizo uma massageada relaxante... Eu fico louco com tamanha magnitude. Os grandes lábios parecem a mente de Aristóteles: nunca vi nada igual. Aperto com tanta vontade que cada vez mais me entorpeço. Engulo o melado abençoado que ela proporciona. Ela é a resiliência para o meu show.
Estamos chegando no final do jogo, a partida está mais para a minha vitória, mas parece que não por muito tempo...
Levo a mão que massageava a boceta à boca, chupo os dedos, cruzo meus braços por trás da cabeça, analiso o show dela, ficando de pé, dançando para mim mesmo sem música, rebolando, se masturbando, se alisando, se tocando, se realizando, me enlouquecendo, descendo lentamente sobre o pau, roça um pouco nele, pega com uma mão, passa a cabeça pelo clitóris, eu vou à Marte e volto, ela geme durante o ato, logo tira, anda agachando até minha boca, pega na cabeça, me faz focar o olhar nela, eu passo a ponta da língua bem superficialmente no clitóris, porém sou guloso e abocanho a boceta de uma vez, para mostrar que sou faminto por ela. Se afasta novamente, volta a ficar de pé, dá uns tapas nas nádegas, se deda por trás, se inclina para frente, arreganha as nádegas e o belíssimo cuzinho, e logo sai da cama me dizendo que o jogo acabou sem acréscimos. Que pena, porém salaz.

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