Miss independent

Gostosa ao extremo, se conhece como poucas, ama gozar sozinha, amor próprio em primeiro lugar, atinge o ápice dependendo só de si, se diverte com o clitóris, geme liberalmente, se liberta cada vez mais, faz parte do show dela, não se importa com o que dizem, é apaixonada pelo melado que produz, lambe os dedos, chupa, morde, enfia quase na goela, fecha os olhos, se deleita o dobro, passa as mãos pelo corpo, se dá atenção, aperta os seios com uma mão, a outra volta para a bocetinha; antes disso, me disse que é apaixonada por mim e tudo que fazemos, mas que ela também é baita independente. Demonstra isso em relação a amizades, que é bastante seletiva. Não suporta mediocridade, porque isso só piora. Sabe o que dizer quando algum outro homem elogia parecendo que está insultando, é rápida no gatilho como Clint Eastwood nos filmes de faroeste.

É impossível não ser obcecado por ela. Quando estamos juntos pegamos fogo. Já separados, às vezes, ela sente orgulho ao dizer que sabe depender de si para explorar cada vez mais os próprios prazeres que o corpo fascinante proporciona. Meu irmão, ela é um espetáculo! Eu fico olhando quando vai tirando a roupa na minha frente e parece utopia, que estou num lugar onírico. Tudo fica uma magnitude só. Distantes também devaneamos à beça. Isso é bom. Somos gostosos demais para não delirarmos também ausentes. Abrigamos toda glória e dor. Juntamos as cinzas e os cacos, agora nos acabamos em orgasmos. Ela acaba de me enviar uma mensagem seguida de um nude no WhatsApp dizendo e mostrando que chegou no topo mais uma vez só pensando na gente. Ela é uma delícia!

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