Too young

Eu não quero morrer tão jovem. Vou causar pane no seu sistema, injetar esperança na sua mente e tesão nas veias, abarrotar as roupas ao te sacudir de jeito na cama, encharcar sua calcinha, te deixar extremamente lubrificada, entreter nossa mente ao fogo da obsessão, estourar tímpanos de tanto ouvir gemidas.

Preciso causar terremotos dentro de você, lamber essa boceta fabulosa como o furacão passa lambendo tudo que vê pela frente, engolir os seios feitos para a minha boca, soltar bastante saliva por eles, me fingir de bebê só para permanecer mamando sem querer mais parar, te/me saciando horrores, transparecer o quanto sou fascinado por você inteira.
Valorizar toda essa genialidade me traz excesso de calma. É o júbilo perfeito. A excitação euforiza a alma, que eleva os níveis de felicidade conforme o arrepio vai dominando o corpo. É uma forte sensação de contentamento.

Eu não vou morrer tão jovem sem antes causar profundos impactos no oceano vaginal. É imprescindível para mim. Sem nadar nesse mar vou ficar desanimado de viver. Meu exercício é mergulhar o mais profundo que a vida permitir, pois graças à você aprendi a realizar isso com mais gosto. Agora não quero outra coisa. O silêncio que seu corpo sinuoso proporciona me faz refletir sobre tudo. Aproveito para fazer um boníssimo trabalho dirigindo controladamente por essa pista bem feita, porque somos tão jovens para desperdiçarmos deleites maravilhosos como esse.

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