A loira da cachoeira

Que mulher mais "gostosa", rapaz! Foi só eu chegar que começou a troca de olhares vorazes.
Não resisti quando a vi só com a parte de cima do biquíni. Esbanjava perfeição naqueles seios redondinhos, mesmo um pouquinho exagerados. A boca salivava ao imaginá-los na minha boca (os danados loucos para pularem do biquíni). Já em baixo, um short leve, escondendo a magnitude que habita entre aquelas lindas pernas.
Estava um calor absurdo; mesmo acompanhada, ela não disfarçava. Me encarava com aquele olhar delirante, admirando meu corpo meio definido e a minha tatuagem no peito... era perceptível.
Eu bebendo cerveja de um lado e ela do outro. Enlouquecendo cada vez mais com a presença dela. A piroca estalando, saindo faísca dentro da cueca. Estávamos a +/- uns 15 metros de distância, mas meu olhar era tão conciso que ela sentiu a firmeza e resolveu retribuir (risos). Eu não ia limitar minha mente por causa do compromisso dela. Foi impossível controlar meu intenso poder de fantasiar as coisas. Simplesmente surreal o andar dela, as pernas grossas, celulites expostas; aparentemente uns quatro centímetros maior que eu, mas em pé mesmo eu tentaria, não ia nem ligar.
O "problema" é que o cara estava por perto e podia desconfiar, querer treta, então era um olhar discreto... nada fixado. Parecia que ela não estava nem ligando que era compromissada, me encarava firme às vezes.
Logo puxou uma cadeira e sentou. E adivinha aonde? Isso mesmo, bem de frente para mim, com as pernas abertas. Nessa hora parecia que eu estava de olhos fechados, porque consegui enxergar coisas absurdas. Mesmo de short parecia que eu estava vendo todo o formato da boceta por baixo do biquíni (acho que ela sentou ali só para me provocar). Aconteceu uma loucura dentro de mim. Não sabia se salivava e cuspia ou se engolia... Só faltava eu ir nela ou ela vir até mim, porque foi deslumbrante apreciá-la e trocar olhares.
Me senti tão à vontade que sentei para disfarçar a excitação, porque deu volume na bermuda. Foi gostoso!

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