Lollipop

Me olha na cama, resolve me provocar. Pressinto que hoje vou gozar sozinho ou talvez nem isso. Abre um pirulito, começa a rodar pelos lábios bucais; nua, rebolando vindo em minha direção, sobe na cama, senta pertinho da boca, encosta, se afasta um pouco, permanece no ato, começa a exortar como só ela sabe; não aguento só ficar olhando e apreciando... Ela cisma de chupar lentamente, levar à bocetinha, penetra, tira, chupa cautelosamente, sem pressa para me martirizar de tesão. Ativo as mãos, levo-as até a bocetinha, exploro-a demasiadanente, tão macia quanto algodão, mordo e solto rapidamente o clitóris, passo a ponta da língua sobre o mesmo, tiro as mãos, ela esfrega o pirulito nele, repete várias vezes até que resolve me dar. Indubitavelmente aceito, chupo, tiro da mão dela, sou voraz e guloso nesse corpo fascinante, faço o serviço de penetrar nela, brinco com praticidade como Metro Boomin cria um beat tipo da "Scholarships" do Drake com Future; faço vai e vem mas concomitantemente ela aproxima mais ainda da boca, com a outra mão puxo pela bunda, até que cai sobre mim, sorri, aproveita para se sentir mais à vontade, se abre o dobro, geme muito baixo e abafado, roço meus lábios pela região enquanto o pirulito fica no vai e vem delicioso e melado, até que tiro, chupo com gosto; a outra mão explora os grandes lábios lascivos, cobertos do mel gostoso, posso enxergar mais a perfeição, levo a boca e me acabo de chupá-la como se fosse a última vez, te causando mais um orgasmo mental.

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