Nada mais deslumbrante que a boceta dela depilada

Peguei a cadeira, silenciosamente, coloquei na frente da cama, me sentei, "surtando" de excitação ao vê-la dormindo... toda depiladinha. Uma boceta extremamente estupenda, carnuda... Suprema! Minha fonte de energia, produz o melhor mel, demasiadamente inspiradora, meu prato do dia. É de causar arrepio no Espírito, tanto ao vê-la quanto em senti-la. Meu irmão, eu nunca vi nada igual ou parecido! É um excesso de exuberância atípico. A Vida se torna mais excelsa toda vez que lembro dela. Se estou estressado, vem a imagem dela como um raio — espontaneamente me atingindo em cheio — e a calmaria me sacia.

Alisei a piroca, pude sentir o melado na cabeça (é instantâneo), salivava assaz, e parecia que a danada sabia que estava sendo admirada, pois se mexeu, e eu achando que ela ia mudar de posição, levou uma mão à boceta, começou a se tocar de um jeito tão ímpar como Slash na guitarra em sua época de Guns N' Roses (mas ela supera tudo). Completamente nua, porque nesse calor infernal é impossível não refrescar a grandiosa. Concomitantemente aumenta o astral e concentração na obsessão carnal. Esbanjava delicadeza ao se tocar (deveria estar sonhando com mais um daqueles orais que pratiquei de marcar mais que pneu na pista), mordia o lábio inferior, passou os dedos sobre os grandes lábios, roçou a unha do indicador no chiclete (clitóris), ficou assim por alguns segundos, logo parou e voltou a dormir.

Falei silenciosamente comigo mesmo: “Ah, que pecado essa boceta longe de mim! — então esqueci a cadeira, não resisti, engoli saliva, fui devagarzinho até ela, abri um pouco as pernas, me fixei entre-as, não acreditando ter todo o privilégio de usufruir e “abusar” enquanto a danada dormia. Não demorou muito encostei a cabeça numa virilha — me senti completamente realizado —, o aroma natural, o cheiro do sabonete entranhava nas narinas como o melado dela dispersa na boca.

Apreciei por uns minutos o excesso de rosa, tão esbelto quanto tutti-frutti, cuspi, deixei dispersar, logo abocanhei lentamente e levemente o chiclete, comecei a mastigar de um jeito que nunca fiz antes, de tão lento e suave para não despertá-la, sobretudo não demorou muito para acontecer isso. Nos meus ouvidos soa os dois sons eróticos que mais amo: “Migos ft. Lil Uzi Vert - Bad and Boujee” e “Skepta ft. D Double E, ASAP Nast - Ladies Hit Squad”... Parecia que estávamos ali enquanto eles tocavam no repeat.
Babava ela toda, me ajeitei, fiquei mais confortável, me aprofundei nesse mar, minha segunda casa, é a morada subsidiária porém visceralmente aprazível, me fazendo salivar durante o ato, alternei as lambidas, comecei a passar entre o grelo, abria só com a língua, eles bem macios facilitavam a ação, mordia e parava, na maior peregrinação... sumindo cada vez mais da Terra. Ela acordou! Que bela paisagem! Sorria devagar, acho que não queria demonstrar muito mas notei.

Levou as mãos aos seios, apertava-os com intensidade, puxando para si, para cima, se contorcia cautelosamente, puxava os mamilos, passava a parte interna dos dedos neles; aumentei a intensidade, levei uma mão à boceta, com apenas dois dedos explorei-a, arreganhei a danada, pude mergulhar mais fundo na excelsa imensidão que ela possuía entre as pernas; comecei a intensificar o dobro, peguei a boceta de um jeito tão meu que ela sussurrou bem baixinho, quase sem voz: “Ai, amor, que delícia! Porra...” Fiquei pasmo, pois eu não esperava que ela fosse dizer algo tão sonolenta.

Só para finalizar com chave de diamante, aproveitei que ela estava explorada, desci lambendo, penetrei no orifício vaginal, lambi de forma circular, ela não parava de se mexer, já estava me desconcentrando, desci mais um pouco até o cuzinho, passei a língua pois sei que ela se cuida em excesso, voltei à boceta, suguei o grelo por um tempo demorado, cuspi entre o ato, permiti senti-lo escorregando, bem lúbrico, e finalizei subindo e lambendo o corpo dela até parar na boca, dando um selinho seguido da seguinte fala: nada é mais deslumbrante que sua boceta depilada.

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