Supremacia vaginal

Ela me levou para o banheiro, trancou a porta, arriou as tampas do vaso, me colocou sentado, agachou, olhou fixadamente nos meus olhos, pegou meu pau com as duas mãos, passou a língua na cabeça dele, logo engoliu, cuspindo entre a mamada, me masturbou um pouco, tirou a boca, cuspiu, aproveitou o melado escorrendo e sentou com gosto. Abertinha, completamente arreganhada com as pernas sobre as minhas coxas; envolveu os braços no meu pescoço, me olhando, rebolando com ele dentro, gostoso, do jeito que eu gosto.
Não demorou muito e começamos a suar. Ela escorregando facilmente no meu corpo, roçando levemente, cavalgando quase imperceptivelmente com ele dentro, eu ficando pasmo; joguei a cabeça para trás, mordi o lábio inferior, engoli saliva, fechei os olhos por um instante, fugi de mim, voltei para mim, sentindo o pau completamente ereto, olhando os seios dela pulando sobre mim, roçando os mamilos no meu peitoral, ela gemia suavemente; levou a boca até um dos meus ouvidos, começou a sussurrar: É assim que você gosta, né, seu cachorro? Minha bocetinha fica louca sentindo esse pau maravilhoso. Você me deixa molhada tão exponencialmente que em cada foda enlouquecida contigo eu me sinto mais rejuvenescida.
E claro, fiquei completamente lisonjeado de ouvi-la dizendo isso; com as duas mãos bati na bunda dela, que concomitantemente soltou um gemido alto dizendo: Isso, porra! Bate na sua cadela, bate! Me fode, me deixa marcada, acaba comigo!
Comecei a agir devagar, começando com tapas, logo arranhando a bunda, as costas, a lateral do corpo, de baixo para cima; levei as mãos aos seios, apertei-os, enquanto uma mão saciava um, levei a boca ao outro, comecei a mamar voltando a ser criança, chupando com tanta vontade que fazia barulho; excesso de saliva, excesso de tesão, ela quicando mais rapidamente como um cavalo correndo num Haras, me exortando cada vez mais, a gente suando horrores, eu me acabando sentindo o gostinho dela, alternando entre chupadas, mordidas e lambidas nesse seio deleitoso de voltar a ser criança.
Fiquei brincando mais um pouco, logo pedi: Vamos trocar de posição. Quero gozar te apreciando de quatro. — ela foi relaxando, saindo me provocando da posição atual, dando um tapa na boceta, uma dedada e logo chupando o dedo melado bem me olhando. Pensei: Que filha da puta, né, cara... olha o que ela faz! É um tesão estupendo de mulher!

Se apoiou no vidro do box, empinou o bundão e disse: Mete, mete, mete! — só me restou responder: Seu pedido é uma obrigação, bebê.
Como não valho nada, peguei no pau com cautela, fingi penetrar naquela boceta ardendo de tesão, cismei de passar só a cabeça entre o grelo demasiadamente molhado... Ela enlouquecia! Deu tapas na própria bunda, abria o cu, se masturbava, e eu só aquecendo o garoto.
Penetrei, comecei um vai e vem deleitoso, mas tirei. A danada alterou o tom de voz afirmando: Porra, me fode logo! — eu ri, tirei a mão do pau, levei às costas dela, dispersei o suor, abracei-a por trás, rocei um pouco, uni nosso suor, encostando o pau na boceta por trás, deixando-a mais ansiosa ainda.
Durante o ato atual fui com uma mão descendo pela frente do corpo dela, alisei os seios, desci pela barriga e ao chegar na boceta massageei um pouco o clitóris, lambi o pescoço, um suor salgado mas gostoso; pela frente eu tentava puxar os pequenos lábios mas estavam tão escorregadios que não deu. Levei uma mão ao pau, engatei nela e caí socando. Papo da minha cintura bater e fazer barulho, ela instantaneamente começou a gemer mais alto que o normal mesmo sabendo que eu detesto escândalo, mantive uma mão no seio, a outra cravei na bunda, puxando mais para o lado, dei uns tapas, fodendo enlouquecido, o pau escorregando horrores, ela balançando a cabeça positivamente mostrando que é assim que ela gosta, eu incansavelmente metendo gostoso, ela tentando olhar para trás só para ver minha cara desfigurada, eu apreciando a grandiosidade dela, puxando o mamilo, batendo na bunda; tentei cravar os dedos mas o suor era tanto que estávamos escorregando absurdamente.
Ela levou uma mão à boceta, começou a massagear o chiclete, gemendo mais baixo e abafado, embaçando o vidro, encostando o rosto disse: Ai caralho, não goza, não, mantém o ritmo. — pior que eu realmente não estava nem perto de gozar. Tirei a mão do seio, cravei as duas na cintura, firmei, puxei-a para mim, socava com mais firmeza, tornando o momento esporádico, gozando assaz mentalmente, fortalecendo o sexo, enfurecendo o Espírito, iluminando o pau, dando mais fôlego à boceta lúbrica, ela começa a rebolar com o pau dentro, empinada, me diz: Amor, como nosso intuito não é gozar, já está bom? Ou você quer gozar ou me fazer? — eu delirando com a rebolada leve e lenta com o pau duríssimo, focado no prazer mútuo, respondi: Confesso que o orgasmo será no banho gelado contigo. — ela se afastou do vidro, virou o pescoço para trás, olhou para mim, mordeu o lábio inferior, sussurrou quase sem voz: Você me deixa louca! — fui tirando devagarzinho, sentindo a voluptuosidade da boceta, tentando roçar pelos lábios melados, e logo fomos para um banho orgásmico. Oh bênção! Que começo de ano é esse!

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