Depoimento de uma apaixonada pelo próprio clitóris


Eu estava deitado na minha cama, assistindo Um Maluco no Pedaço quando recebi a seguinte mensagem dela no WhatsApp:

“Amor, a Deborah é Secco, mas eu sou extremamente molhada e você sabe disso. Você tem o dom de acabar comigo como nenhum outro soube; me fez idolatrar meu lindo clitóris, me fez exultar minha boceta rosinha e cheirosinha que tanto sinto mais amor cada dia que passa. A voluptuosidade dela é grandiosa. Senti-la é salaz. Interiormente dou gargalhada, de tanta animação. Passando a mão pelo grelo dou aquela puxada, um tapa e uma massageada de baixo para cima, de cima para baixo. Hum... Que gostoso!

Todos os dias brincamos e nos divertimos o máximo que conseguimos — às vezes fico trêmula — no calor ou no frio, no escuro ou no claro. Como nem sempre podemos dormir juntos, faço minhas necessidades sozinha, porém sempre pensando em você.

Fico devaneando sua boca deliciosa acabando comigo nas chupadas, afinal é uma honra ser submissa à você durante os sexos mais extraordinários que me proporciona. Sou muito grata à você.

É um desvario esporádico sentir minhas mãos passeando pelo meu corpo. Uma abundância de curvas e detalhes magníficos. Uma vez passando por ele todo, lembro mais ainda de você, pois sei que também é fissurado.

Posso sentir profundamente, de olhos fechados, as suas mãos. Uma energia atípica me transborda.
Então desci as mãos pela barriga, logo levei aos seios, apertei-os, senti a boceta se melando rapidamente como se fosse você entre minhas pernas. Mordi o lábio inferior, segui sorrindo durante o ato... me divertindo comigo. Massageei meus mamilos, cuspi nos seios, espalhei o melado, apertei um seio, a outra mão ia até a boceta, dava uns tapas; logo comecei a me masturbar gostoso, como se fosse durante sua penetração surreal com esse pau fabuloso. Maltratava mas cuidava do clitóris ao mesmo tempo — me torno mais apaixonada por ser cônscia de que você é obcecado... Sei o quanto é "dependente” dele. [Risos]

Levei as duas mãos à boceta, explorei com furor e ardor, focando tanto no momento que já nem ouvia mais as gemidas intensas que soltava... meus ouvidos se acostumaram. Eu gritava seu nome, te chamava... Tudo que eu mais queria era sentir seu corpo colado no meu. Estava louca de desejo, você não tem noção!

Mantive uma mão com os dedos explorando os lábios, a outra, só com o indicador, passava pelo clitóris como uma tartaruga andando, para que eu pudesse sentir muito mais prazer e deleite comigo mesma. A sensação já estava me proporcionando contorções capazes de me fazer prender a mão entre as pernas. Aí levei essa mão à boca, cuspi um pouco, voltei para a boceta, e com mais ardor ainda acelerei a prática. Meu corpo suando horrores... Passei a mão por toda a região central da boceta e levei até a boca, chupando extasiada o próprio melado delicioso (parecia que eu estava me alimentando). Fiquei chupando meus dedinhos por uns segundos, voltei a focar nela, quase gozando, sentindo isso, aumentei a intensidade ao manusear o clitóris, me sentindo cada vez mais vulnerável ao êxtase, sentindo cada vez mais o tesão me exultar, me causando júbilo... Eu não parava de gemer.

Tirei a outra mão que explorava e comecei a me dedar chamando seu nome. Hum... Engoli saliva, mozão! Que delícia! Estou mandando esta mensagem para você como se eu estivesse no ato, de tão emblemático que foi.

Comecei a me dedar, não demorou muito eu gozei de molhar o lençol da minha cama. Pensei: minha mãe vai me matar se ver isso! — mas eu mesma lavei depois disso.

Ai amor, você me faz tão bem. Foi tão orgásmico sentir toda suavidade das minhas mãos peregrinando pelo meu corpo estupendo. Foi tão excelso poder usufruir o máximo da minha boceta apetitosa. Algo me dizia que seria um dos meus melhores orgasmos... e foi! Te agradeço por existir! Toda sua ânsia de “engoli-la” foi +/- compreendida depois que senti necessidade de eu mesma acabar comigo nesse ato tão ímpar. Você faz parte do meu show, delicioso!”

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