Debruçada no sofá



Ela estava assistindo "+ Velozes + Furiosos", nem sonhando com o que poderia acontecer; eu voltando da cozinha, me deparei com uma cena esporádica: ela debruçada no sofá, só de calcinha - toda enterrada entre aquela raba sensacional. Me aproximei silenciosamente, com muito esmero beijei uma perna, fui subindo alternando entre beijos, mordidas e lambidas até a popa da bunda. Na mesma, lambi subsequentemente de uma mordida suculenta, provocando uma contorção seguida de uma deconcentração indubitável, fazendo-a se desligar do filme. Mas, como é meu favorito, foi delicioso adentrar nessa ideia de usufruir dela assim nessa posição. Então, ela já pensando no futuro tirou a calcinha, se abria como uma flor, levantando um pouco as pernas, me martirizando de tesão, mas cansei de só observá-la e nessa oportunidade eu voei faminto de boca na boceta, me acabando nas chupadas transgressivas, bem revoltado positivamente. Uma fome que eu raramente senti antes. Saliva atrás de saliva me dominava, escorria pela boca como uma cachoeira. Ela, aparentemente não estava remota ao orgasmo físico, sobretudo procurei deixar isso para última tese.
Me ajeitei melhor no sofá, ela prendeu minha cabeça entre as pernas, me forçando a chupar demasiadamente, mas parecia que não sabia o quanto sou fissurado por isso; permaneci exacerbado no ato, com a piroca estremecendo, o corpo borbulhando, os olhos extremamente abertos, os ouvidos focados nas gemidas que ela soltava; uma mão por baixo da blusa massageava os seios com fúria, enquanto em baixo rebolava lentamente comigo ali. O momento era de luxúria. Minha boca cintilava durante o ato. Uma delícia!
A parte interna das coxas roçavam na minha cabeça, orelha, me fazendo adentrar cada vez mais; os pés nas costas, me puxando para ela cada vez mais; eu cuspia e lambia com ardor, mordendo com gosto aquele grelo saboroso e suculento que compunhava uma boceta fenomenal!
Comecei a sentir uma certa dormência na língua, fui diminuindo a intensidade, levei uma mão à ela [boceta], massageei calmamente o clitóris, tentando ver as reações dela, pois me prendia com muito tesão; ela mordia os lábios, apertava os seios parecendo que iam explodir. O indicador deslizava pelo lúbrico clitóris como o avião voa pelo céu, facilmente escorregadio. Mas ela não se contentava! A mão que brincava nos seios foi levada à boceta e começou uma linda diversão: se empinou de quatro, com a mão por baixo começou o ato emblemático me pedindo: "Amor, só um pouquinho, me chupa de quatro?" — Como que eu ia negar? Impossível!
Dei uma cuspida, deixei escorrer um pouco, ela se esfregando, foi dispersando-o pela região, então meti a boca ainda voraz, sugando e soltando o grelo, repetindo por algumas vezes, até que logo tirou a mão, deu uns tapas, abriu a bunda, começou a esfregar o cuzinho, levar o dedo na boca, cuspir, passar nele, massageá-lo, assim acabando comigo sem nem imaginar o quanto. Totalmente lasciva!
Diminuí a intensidade, me posicionei por baixo dela, entre as pernas levei as mãos à boceta, explorei como pude até que ela cansou e se arriou sobre mim, assim ficando com ela [boceta] bem entre meu nariz e boca. Só me restou chupar mais um pouco, para não perder o costume.

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