Banho de espuma


Sentados na banheira, corpos colados, eu encostado na mesma, ela na minha frente, meu pau duro roçando nas costas dela, minhas mãos nos seios, minha boca no pescoço, roço os lábios, ela vira o mesmo, facilita a minha ação, respira ofegante, leva a mão à bocetinha, começa a se tocar, gemendo baixinho, leva o dedo à boca, chupa, mela uns três, volta a passar nela, mas como já está na água e não adianta melar os dedos, a vejo se mexendo, o pau enlouquecido, ela fica de quatro bem na minha frente, com a boceta na minha cara, afirmando: “Chupa essa porra! Mete a boca nela e depois seu pau gostoso e quente!”, e nem se skate tivesse uma roda eu negaria! Me ajeito com ardor, levo as duas mãos até a lindíssima raba, aliso por uns segundos, ela ansiosa, vai se jogando para trás, a gente cheio de espuma—uma loucura! O pau enfurecido, a boca ansiosa; deito o rosto na raba grandiosa, fico lambendo só o orifício vaginal, bem gostoso, só com a ponta da língua, fazendo com que ela intensifique as gemidas—é o que acontece—, mantenho os olhos bem abertos, cuspo na mesma, escorre um pouco, então, abocanho de vez! Aí é que ela endoida: “Isso, caralho!”

Mastigo a bocetinha como se fosse uma bala de morango, sugando o grelo de um jeito inusitado - talvez nunca feito antes -, as mãos se apoiam nela, dou um tapa forte numa raba, ela endoida, pede mais, pisca o cuzinho, está latejando de tesão, tenta rebolar na minha boca, se joga para trás, meio que me sufoca, penetro a língua nela, um vai e vem impecável, botando e tirando, repetindo por algumas vezes, ela gemendo adoidada, ficando fleumática, leva uma mão para trás, bate na raba, abre bem, pisca o cuzinho com mais intensidade (eu vendo isso é como estar no paraíso devido a ação que faço no momento), se alisa, olha para trás, empinada, mordo o grelo, mas está lúbrico, não consigo muito, logo solta, tento de novo, não tive êxito; chupo como sei, passando a língua entre o grelo, me deliciando na magnitude rosa, até que ela sai da posição, fica de frente para mim na outra ponta da banheira, alisando os mamilos durinhos, me dizendo: “Que tal eu ir até você e cavalgar gostoso no seu pau até gozarmos?” Eu, pasmo, respondo: “Vindo de você, 99% das ideias são úteis. Vem que eu te devoro!” Ela vem lentamente, engatinhando, me beija no rosto, roça os lábios pelo mesmo, me dá um selinho, desce até o queixo, morde, se afasta, se ajeita, eu também facilito, apalpo a raba da danada, ela pega no pau, mete lentamente, senta gostoso, me olhando fixamente, morde o lábio inferior, faz uma cara extremamente excitante, latejando mais ainda meu instrumento, iniciando uma quicada genial, se apoiando em meus ombros, gemendo baixinho, dizendo: “Acho que vou gozar rápido… estou fervendo de tesão!” Assim eu fico louco, porque também acho que não vou demorar muito…

Aumentando a velocidade, escorregando gostoso, a água agitada, espuma nos persuadindo, o tesão domina o momento, fodendo impecavelmente, rebolando com ele dentro, então digo: “Sai! Gozar dentro não rola!” Tiro-a de cima de mim, ela cai no meio da espuma, ri, me levanto, começo a gozar bem na cara, finalizando passando a cabeça pela boca, e ela mamando tudinho... Boa garota!

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